O Filho Do Dono Do Morro

Capítulo Trinta e Sete- Parte Final.

Dia do casamento Giovanna e André.
Dois meses depois.
O coração de Giovanna saltitava dava pra ver, até um cego sentia a alegria contagiante dela a mesma estava perfeita em seu vestido branco bordado a mão se olhava no espelho atentamente enquanto botavam seu véu enorme
Sorrir ao ver seu nevorsismo enquanto retocava a maquiagem.

—— Se acalma, ou se não vai ter uma parada cardíaca antes de casar. —— Falei rindo enquanto dava mama a Enzo.

—— Ai meu coração, eu vou casar, merda! VOU CASAR finalmente jurava que eu ia ser uma velha encalhada por toda vida. —— Falou pirando.

—— Bom, pelo visto não vai ser —— Rir.

—— Quero ter dez filhos, três cachorros e uma empregada. Sonho de princesa —— Riu.

—— Dez filhos? Tem certeza? Tenho um e já tou jogando ele pela janela.

—— Essa Fofura? Não creio.

—— Eu também não dava fé depois de conheci Pietro e tive Enzo.

—— Como estou? —— Falou se virando.

—— Miga, tu lacra mais que fita isolante.

Sai de lá indo pra igreja deixei Enzo com Liara já que ele estava calmo, me posicionei no altar ao lado de Bruno que já tinha soltado uns três botões da blusa social e também tirou a gravata.

—— André, dá tempo de fugir eu te ajudo —— Susurrou e eu dei um beliscão nele —— Calma mulher.

A entrada nupcial tocava avisando que a noiva já estava prestes a entrar e lá estava Giovanna radiante e André nervoso uma cena que dava vontade de rir literalmente. E você Isabella tem um sonho de casar? Eu realmente, não cogitava essa ideia talvez quando tinha uns quartoze com minha primeira paquera sonhava em ter muitos filhos, um casamento. Mas depois que conheci Bruno mudei essa ideia totalmente, o amor ele não precisa de aliança pra ser eternizado e nem Papel pra ser justificado, não que casar seje ruim, nunca! Mas amor não é apenas amor com casamento e sim momentos, parcerias, amizade e acima de tudo confiança e como fala Bruno "gasta menos que um casamento".

Bom essa é a minha resposta pra pergunta de vocês,  estavam todos olhando a valsa os dois olhavam uns para os outros numa sintonia perfeita.

—— Que viadagem é essa —— Falou Bruno fazendo cara feia.

—— Tá tendo inveja da felicidade dos outros? —— Perguntei rindo.

—— Eu não. Sou mais feliz que esses dois se duvidar —— Falou.

—— Com certeza, comigo ao seu lado você sempre será feliz —— Falei batendo no seu ombro.

—— Eu também sou muito feliz sozinho —— Falou me pegando pela cintura.

—— Ah é? Vou fazer minhas malas hoje mesmo.

—— Mas com você sou 10x mais, tirando as crianças é claro.

—— Quero ter mais uns vinte.

—— Meu esperma não é de graça não.

—— Palhaço.

Selei nossos lábios.

—— Eu te amo sabia? —— Perguntei.

—— Eu também —— Falou.

—— O que?

—— Me amo.

Bruno já estava Trebado e eu? Infelizmente, não posso beber por causa que ainda armamento triste realidade, tocava um arrocha dos bons e Bruno já tava dançando.