ORGEN OHLEPSE ( Revisão Antes De Mais Capítulos).

A verdade ?

Depois que achei este livro sem nada, nem mesmo uma única palavra fiquei sem ter o que fazer, o que eu ia fazer com um livro sem nada escrito. Ou quem sabe tinha algum jeito de ver as coisas que há nele, talvez deveria ter uma chave alguma coisa para eu poder ter uma pista.

Já eram 5 da manhã, apesar de tudo eu dormi mas a vontade de saber sobre esse livro era maior. Tentando saber mais sobre isso, ficava tentando achar algo antigo de nossa família para me ajudar, livros escritas ou contos.

Era de madrugada e já estava estressada por que não há nada que eu saiba, nada pode me ajudar.

Depois de ficar das 5 da manhã até as 6:50 comecei a pirar, era tanta desinformação que não tinha jeito.

Então antes que minha mãe chegasse no meu quarto eu escondi depressa o livro em um lugar onde não saberia e nem iria achar. No armário, dentro de uma caixa que tem uma senha e uma chave para abrir, que só eu sei e mais ninguém sabe a senha. Depois de esconder deitei o mais rápido que consegui e foi a conta para minha mãe abrir a porta e ver eu na cama acordada.

_Você acabou de acordar? Ou já faz tempo?
E dormiu bem?

_acabei de acordar, e eu apaguei de tanto sono que eu estava — disse Emily

_Eu e seu pai estamos indo trabalhar, te vejo a noite e não suba naquele sótão de novo deixe que eu e seu pai iremos fazer algo, ainda tem várias coisas para tirar das caixas, beijos filha.

_ tá bem, te vejo depois mãe.

Assim que ela sai de casa, espero uma meia hora para sair também, deixo um bilhete que eu iria sair avisando Laurel que se encontrava em estado de sono profundo.

Meu destino era uma biblioteca mais perto de casa, que seria a Mar Vista Branch Library, fica perto e ao mesmo tempo longe de casa, e poderia sem qualquer problema visitar e pesquisar sobre o livro.

Levo comigo dinheiro caso eu precise e também uma bolsa para coloca-lo comigo, isso eram apenas detalhes comparado a um livro desconhecido ir para lá e para cá junto comigo.

Chegando perto da porta, conseguia ver  varias estantes algumas enumeradas e outras por ordem alfabética. Então a procura de tipos de livros, mitologia e de tudo um pouco até gênero a outro procurando todo o tipo de informação.

chegando nas ficções encontro um livro falando sobre baboseiras fictícias de vampiros e essas coisas sem noção, mas a procura iria cada vez mais.

A procura se intensificou indo de biblioteca para outras bibliotecas, em uma hora eu iria achar alguma coisa. Quando cheguei em certa parte de tanta pesquisa o livro original, aquele mesmo, de cor preta com runas mostrou uma coisa meio inusitada.

O que seria isso, olhando para ele era como se quisesse me dizer ou me mostrar algo, saindo da biblioteca o dia estava normal até de mais as nuvens o clima e principalmente pessoas andando o movimento era algo que eu precisava.

Chegando em casa eu vi minha irmã com uma cara de preocupada me esperando deitada no sofá da sala.

_onde você estava? — Emily não dizia nada e com medo de ela se meter em algo ruim era grande, por isso se preocupava de uma maneira irônica para não apresentar intenções de que ela estava indo na direção certa.

_ Na biblioteca, você não leu o bilhete?

_ Eu li mais o que exatamente você foi fazer lá, está escondendo algo de mim não é ? — perguntou Laurel

_ Apenas procurando algo sobre a nossa família, e estudando um pouco sobre histórias. Tanto que se tem na biblioteca até mesmo na internet, sobre a nossa árvore genealógica e também sobre quem nossa família é.

_ Vai por mim quanto você menos souber melhor é.

_ Como assim ? você sabe de algo que eu não sei, você podia ter me contado o que sabe.

_ você realmente quer saber sobre toda essa enrolação ? Então pergunte para a nossa mãe e nosso pai — respondia Laurel, já sabendo o que iria acontecer logo em seguida.

Confusa, mas tentando encaixar as partes desse quebra cabeça que piorou logo depois de conversar com Laurel. Andando pela casa subindo de degraus em degraus, escutando meus próprios pensamentos a respeito disso tenho que resolver de uma vez e logo. Deveria tomar alguma atitude.

Entrei no meu quarto, tranquei a porta e fechei todas as janelas que estavam abertas  apenas queria ficar sozinha eu e o livro. Caso eu precisa-se de comida teria um pequeno frigobar perto de minha cama la tinha varias comidas e bebidas. Perfeita para o que eu estava prestes a fazer, fiquei trancada durante muito tempo bolando alguma coisa, um plano, para eu conversar com eles e quando chegou a noite, meus pais foram ao meu quarto para tentar me tirar de lá, mas não sai em momento algum.

Tomei banho e fui dormir com a porta ainda trancada, as janelas fechadas e tudo em silencioso, mas não conseguia dormir sabendo dessas coisas que nunca me explicam nada. O que o destino arrumou para mim, por que eu estava passando por isso? Nenhuma garota da minha idade deve passar por isso.

Com essas palavras em minha cabeça, estava sem nenhuma resposta e o livro estavas comigo pelo menos. Tento rever todas as páginas, quem sabe não achava algo que deixei de ver, sem alguma resposta eu o fecho e durmo com ele na mesa perto da minha cama.

Nyan vendo eu me deitar vem para perto de mim e deita ao meu lado, cubri ele com a coberta azul que tinha pegado no armário, nela era cheia e completa de desenhos marinhos; fechava os olhos mas antes olhei uma última vês para Nyan antes de dormir, que está tentando dormir, fiz um leve carinho dizendo boa noite.

Ao meu lado estava o livro, a cada segundo fica cada vez mais difícil ficar em sã consciência refletindo sobre o dia, e o sono era tanto que era como se passagem segundos eu apenas queria esquecer por um pouco, quando vem uma ideia, finalmente.

Depois de uma longa noite de sono bolei um plano, eu levantei vesti uma roupa e tranquei o meu quarto, desci para a garagem e entrei no nosso carro e escondi debaixo de um cobertor que estava lá fora outras coisas, fiquei encolhida e dormi por ali mesmo, e quando era umas 6:50 meu celular vibra para me acordar e despertar , pois meus pais vão sair de casa e ir para o trabalho.

quando escuto passos e vozes chegando perto da porta da garagem, minha mãe e meu pai conversando abrem o carro e eu os escuto dizendo:
_A Emily ainda está trancada no quarto? — perguntou meu pai incerto para a minha mãe.

_Sim , acho que ela não vai sair de lá tão cedo — disse minha mãe — bem sabemos o que ela quer além de ficar querendo saber sobre nós e tudo mais.

_Bem só nos resta esperar — disse meu pai, encerrando a conversa e entrando no carro.

Ele liga o motor do carro e abre a garagem, eles começam a andar e não sei onde eles estão indo, não da para saber, será que foi uma boa ideia? fico sem saber o que eu vou fazer, pelo menos estou tentando investigar. Mas se eu usar o GPS pelo menos vou ter uma noção de onde estão indo.

Eles estão parando o carro, pelo que me parece eles chegaram no destino deles,  simplesmente saíram do carro para ir para o porta malas pegar alguma coisa e trancam o carro, a voz deles vai diminuindo, estão se afastando. Estou presa mas essa é hora perfeita para sair daqui de baixo e procurar algo, no porta luvas tinha uma pasta com vários arquivos.