Submission

V

Louis puxou as calças em um movimento forte e o pau de Harry saltou à atenção. Ele ignorou o fato de que cada patrono, naquele clube estavam pregados nele e seu Senhor. Louis olhou para seu pau até que Harry pensou que iria morrer se ele não o tocasse. Seu queixo doeu de ranger os dentes para ficar calado. Botas bateram enquanto Louis caminhava para uma caixa de preservativos no canto e até mesmo a ação de rasgar o pacote aberto, foi sexy e erótico. Cantarolava um som de aprovação quando deslizou a borracha sobre sua carne rígida.

De súbito, Louis levantou a bainha e empalou seu corpo sobre seu pênis pulsante. Seu gozo ferveu e suas bolas apertaram, mas Harry segurou-se, mesmo quando Louis levantou e bateu novamente. Ele arrastou as unhas no peito de Harry e rasgou a pele. A dor daquilo quase o fez perder sua concentração. Eu não gozarei até que ele mande. Mesmo se ele não me deixar gozar. Jesus, sua bunda é tão quente, tão escorregadia.

Harry rosnou, um som gutural da parte traseira de sua garganta. Queria pedir. Ele queria empurrar os quadris para cima e soltar sua liberação dentro de Louis. Ele sabia que se não tivesse sido revestida de uma camisinha, teria perdido completamente o controle de sua resposta. 

Louis afundou seus quadris com seus curtos, rápidos golpes. Então se inclinou e sussurrou:

— Quando eu gozar, você goza.

— Senhor, — Harry gemeu.

— Hum? — Louis murmurou em seu ouvido.

— Posso tocar você? Por favor, Senhor? — Sua voz era baixa e rouca enquanto seus dedos doíam para tocar sua pele.

— Você pode, — Louis murmurou.

Louis arqueou para trás e Harry deslizou os dedos até sua coxa e alcançou seu pênis. Ele pressionou no início, mas depois rolou e levantou a encharcada glande entre o polegar e o dedo indicador, com curtos, destacados apertões. Creme fresco inundou seu canal e pingou sobre suas bolas. Sua respiração parou enquanto Harry lutava para recuperar o controle de seu corpo. Em seguida, seus quadris começaram a rolar mais rápido e mais sobre seu pênis. Desesperadamente, ele acompanhou Louis sincronizando o apertão sobre seu pau, com a ação de seu corpo. Louis fez um som de lamento que enviou eletricidade por ele e sua fenda apertou em torno dele em um duro orgasmo. Com mais um impulso para cima, Harry explodiu, seu sêmen encheu o preservativo ao ponto que ele se preocupava se não iria segurá-lo.

Seu corpo continuou a convulsionar em torno dele e ele manteve a fricção em seu canal, até que Louis diminuiu e relaxou. Harry estendeu a mão e colocou-o sobre o coração. O batimento sob sua pele deu-lhe um sentimento de satisfação. Harry fez seu batimento cardíaco irregular, estava batendo erraticamente como o dele agora.

Louis ergueu o corpo fora dele e olhou-o com os olhos semi-cerrados.

— Você fez um bom show. — Sua mão estendeu, e soltou a coleira em seu pescoço. Sinalizou o fim do jogo, e Harry resistiu à vontade de agarrar a mão dele, impedi-lo de terminar seu tempo juntos.

Louis ajeitou a calça, pegou a cueca e balançava quando ele caminhou para fora da gaiola. - amanhã à noite. Esteja aqui. Em tempo e pronto para mim neste momento. - Os saltos de suas botas estalando no silêncio que se seguiu. Vinte pessoas ficaram em volta da jaula, em silêncio, atordoadas.

Ele deitou de costas e olhou para o teto, seu sêmen escorrendo do preservativo que havia afrouxado seu pau, agora que foi gasto. Não havia nenhuma maneira de ele voltar. Medo substituindo o bem-estar. Esta homem viu muito. Era muito intenso, muito. Harry não estava preparado para algo assim. Ele deixaria uma nota agradecendo a Louis e, em seguida, ficaria longe do clube por um tempo. Mesmo enquanto esses pensamentos corriam por sua mente, ele sabia que estaria de volta. Fechou os olhos e gemeu. Harry precisava de Louis. Nenhum outro homem tocou-o do modo que ele tinha. Mas Harry não significava nada a ele, apenas um brinquedo, um submisso temporário em seu mundo de chicotes e vibradores. Com cuidado, ele levantou-se e tropeçou fora da jaula.