No seu caminho, Louis pegou um chicote e uma luva fixada a mesa de acessórios perto da entrada. Ele estalou o chicote e diversos fregueses começaram a prestar atenção. Harry chegou ao centro da gaiola, o comprimento de um braço dos demais dentro da gaiola, e Louis disse:
— Pare.
Louis montou sobre ele, seu pênis aqueceu e esquentou, através de sua calça. Ele cravou as curtas unhas em suas costas, e Harry arqueou-as nelas. Louis arranhou-o com longas, perfurantes unhadas, que deixou marcas vermelhas em sua pele. Pelos deslocados gemidos que vinham do fundo de seu peito, Harry estava excitado por suas ministrações. Louis deslizou a luva sobre sua mão. Pequenos pinos com extremidades arredondadas saíam das palmas das mãos e dedos. Ele raspou a coluna de Harry ao que ele empurrou seus quadris para frente. As linhas vermelhas marcavam sua pele e ele começou a ofegar. Seu próprio coração começou a bater forte.
Com um pé equilibrado no chão, Louis balançou a outra perna e então montou em torno de Harry para trás, suas unhas e os pinos arranhavam seu traseiro apertado. Ele amava seu traseiro. Era perfeito, tenso e afundado dos lados na definição de sexy. Louis inclinou-se e mordeu forte o suficiente para marcá-lo. Ele o alcançou com a mão sem luva, e apertou o botão para abrir sua calça. Um movimento de seu pulso removeu a luva da outra mão. Ele queria sentir sua pele, quando o castigasse. O zíper pareceu soar alto na jaula, mas Louis estava muito voltado para a resposta do homem debaixo dele para observar seu entorno. Ele facilitou as calças para baixo até que deslizou dos joelhos. Harry tinha ido nu, então ele não precisava se preocupar com roupas íntimas. Ele agarrou seu pênis na mão e deslizou as unhas sobre sua superfície. Ele girou seus quadris e sua outra mão deu um tapa no traseiro do homem com um estalo.
— Mantenha-se parado.
Seu corpo congelou.
Ele acariciou-o com uma mão segura, acariciou suas bolas, cravou as unhas em sua carne. O corpo do homem tremia com o esforço de se manter parado. Pré-sêmen vazava da fissura na cabeça de seu pênis. Ele era um homem grande, enorme. Louis imaginou empalar a si mesmo em seu impressionante tamanho e tocando todo o caminho dentro dele. Ele lutava por controle, enquanto continuava lentas, fáceis caricias e inalava o cheiro de seu suor.
— Senhor, por favor — Ele tremeu e pediu. Louis sorriu. Agora ele iria pedir para deixá-lo gozar. Este poderia até pedir um oral. Os arrogantes sempre faziam. Especialmente aqueles arrogantes com um pau grande.
— Você pode falar. O que você me implora?
Ele engasgou um pouco e os músculos ficaram tensos sob seu corpo.
— Por favor, senhor, deixe-me tocar em você.
Sua cabeça chicoteou ao redor para olhar o pescoço dele curvado. Ele pediu para tocá-lo? Não para gozar. Mas, para deixá-lo tocá-lo? Seu pedido não só fez esquentar seu pênis, mas apunhalou seu coração.
Esse era um lugar que ela não queria ir.
É apenas sexo.
Cauteloso, Louis moveu seu peso até que seu quente, vazante pênis repousasse sobre seu pescoço. Ele iria senti-lo lá, pulsando.
— Diga-me o que você faria se eu permitisse que você me tocasse. — Louis manteve uma carícia mais leve em seu pênis que cresceu mais com suas palavras.
Sua voz era baixa e tensa.
— Iria desatar seu corset nó por nó, até que seu peitoral derramasse em minhas mãos, e eu pudesse lamber seus mamilos. Acariciaria o interior de seu pé com a minha língua e deslizaria em sua perna até chegar a seu pênis encharcado. Eu ia chupar seu pau até que gozasse na minha boca, e então eu lamberia cada gota do seu gozo.
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Submission
Fanfiction— Senhor, por favor — Ele tremeu e pediu. Louis sorriu. Agora ele iria pedir para deixá-lo gozar. Este poderia até pedir um oral. Os arrogantes sempre faziam. Especialmente aqueles arrogantes com um pau grande. — Você pode falar. O que você me implo...