Ela, uma garota marrenta, grossa e bem sucedida. Pai empresário e mãe arquiteta.
Ele, um jovem de tirar o fôlego, bem sucedido, gato e pegador. Um perfeito "galinha".
Ela prefere não se apaixonar por causa de seu passado que a persegue.
Ele nunca s...
Depois que a Kath desligou contei oque ela me disse para o Thomas e continuamos o passeio. Ele me levou à Estátua da Liberdade e depois fomos jantar em um restaurante próximo dali.
Sentamos em uma mesa que ele havia reservado em um canto mais solitário, fizemos nossos pedidos e começamos a conversar.
Mel: Nossa isso está parecendo um encontro. - digo um pouco sem graça.
Thomas: Você quer que seja? - ele disse em um tom amoroso.
Mel: Não. Você é irmão da minha melhor amiga. - digo rindo. - Mas e você tem muitos amigos aqui? - foi a primeira pergunta que surgiu em minha mente para fugir daquele assunto.
Thomas: Não muito. E agora ate menos. - disse um pouco triste.
Mel: Mas porque agora ate menos? - digo em dúvida.
Thomas: Porque eu namorava uma garota que era popular então eu acabei ficando popular também. Só que... Ontem... - ele disse parecendo estar com vergonha.
Peguei um sua mão que, detalhe, estava suando.
Mel: Pode contar. - digo tentando passar firmeza pra ele.
Thomas: Ontem aquela hora que você chegou e havia acabado de vir da casa dela e havia pego ela com outro dormindo no sofá. - ele disse com lágrimas nos olhos.
Mel: Ah. Eu sinto muito. Mas você parece uma pessoa boa. Não merece passar por isso. - Tentei consola-lo.
Thomas: Talvez eu mereça. Não sei. Mas agora não quero me relacionar tão cedo. - disse ainda segurando minha mão.
Mel: Não merece não. - disse e o garçom chegou com os nossos pratos.
Começamos a comer.
(...)
Depois de comermos decidimos ir para casa. Saímos do restaurante e fomos para o estacionamento. Chegamos, fomos em direção ao carro de Thomas e saímos.
(...)
Estávamos a caminho de casa quando Thomas muda o trajeto (sim eu já havia decorado o caminho).
Mel: Para onde estamos indo? - digo assustada.
Thomas: Calma, você vai ver. Não se preocupa que não vou te sequestrar. - disse rindo da minha cara.
Quando paramos e carro eu apenas olhava e era lindo. Ate que vi ele com a minha porta aberta esperando.
Mel: Desculpa. - digo saindo do transe.
Thomas: E ai você gostou? - disse me olhando.
Mel: Demais. - digo ainda olhando para o lugar.
Thomas: Estamos no Central Park. - disse me apresentando o lugar (foto abaixo).
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