capítulo 7

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America narrando

    Acordei, tomei meu banho e fui tomar café, estavam todas na mesa, já tomando café.
-Bom dia! Disse Nana
-Bom dia. Disse sorrindo
-Vó tenho que te contar uma coisa, se estava. Esperando a Meri acordar, pôs todas merecem explicações. Disse Marlee seria
    Eu estava preocupada com ela, desde que ela foi assaltada ontem percebi que ela estava diferente.
-Conta querida, o que está acontecendo? Ela perguntou preocupada
Marlee contou tudo, no final ela estava chorando muito e estávamos abraçando ela
-Marlee como você não nos contou a que o cara tinha quase te violentou? Perguntei
-Eu estava com vergonha e também não estava bem. Ela disse ainda chorando eu a abracei
-Você correu muito perigo, ou melhor vocês, de. Hoje em diante vocês só sairão comigo. Disse nana -Vou ligar para os seus pais. Continuou
-Não, vovó não aconteceu nada e se você ligar eles vão querer que eu vá para casa e quero ficar, faça isso por mim e pelas meninas. Ela implorou
-Marlee tenho que falar com seus pais,isso foi serio. disse nana olhando em seus olhos.
   Marlee só balançou a cabeça fazendo que sim, Nana foi até o Telefone e ligou para o Senhor Tames, eles ficaram quase uma hora no telefone
-Meu pai, vai me matar. Disse Marlee
-Não vai não, a culpa não foi sua. Disse May passando a mão no cabelo dela
   Nana veio da sala e todas a olhamos.
-Marlee seu pai quer falar com você. Ela disse
  Marlee se levantou e foi até a sala
-Pobrezinha. Disse Nana
-Ele vai brigar com ela? Perguntou May
-Do jeito que meu filho é, com certeza sim. Disse Nana
-Será que teremos de ir embora? Perguntou May
-May. A censurei
-Acho que não querida, Marlee sempre consegue dobrar o pai. Ela disse
   Depois de uns minutos,Marlee voltou chorando ainda mais.
-O que houve querida? perguntou Nana
-Ele disse que eu era uma irresponsável, que tinha que ter mais cuidado, que era distraída e que depois dizia o que iria fazer comigo, disse que era par que ficar aqui porque ele não quer nem me vê. Ela disse chorando ainda mais
A abraçamos.
-Vai para o seu quarto querida, que eu conversarei com seu pai. Disse Nana
-Não vovó, ele via ficar com mais raiva. Ela disse
-Marlee, não conversarei com o seu pai , conversarei com o meu filho. Ela disse seria
Fomos para o quarto de Marlee e lá, ficamos em silencio por um bom tempo, May mexendo no cabelo de Marlee que estava com a cabeça no colo de May e eu estava olhando pela janela .
-Querida. Nana disse entrando no quarto.
-Sim vovó. Ela disse se sentando.
-Se arrume, vamos até a cidade. Ela disse
-Fazer o que? Ela perguntou
-Temos de agradecer aquele soldado que lhe ajudou. Ela disse
-O Woodwork? Ela perguntou
-Claro. Ela disse - Meninas vocês também, vão vir conosco. Ela disse
-Estou esperando vocês. Ela disse saindo do quarto
-Vamos,  Marlee, se você quiser te arrumo. Disse May
-Ok. Ela sorriu
    O que foi estranho, eu tinha notado que Marlee tinha ficado diferente na presença do soldado, mas não sabia o porquê, talvez ela gostasse dele, será?
-Você esta linda, disse
-Obrigado. Ela respondeu dando um sorriso
-Bom trabalho May. Disse a abraçando
-Vou me arrumar,agora . Ela disse indo para o sie quarto
-Marlee. Disse
-Oi. Ela disse se virando e me olhando
-Você gostou do soldado? Perguntei direta
Ela corou, foi ai que tive certeza
-Esta tão na cara? Ela perguntou
-Um pouquinho. Disse sorrindo
-Mas acho que ele me acha uma criança. Ela disse insegura
-Calma, ele nem te conhece, tenho certeza que se ele te conhecesse, ele ia gostar de você. Disse
-Serio? Ela me perguntou
-Claro. Disse
      Bem, finalmente todas ficamos prontas, então entramos na caminhonete e fomos rumo a cidade, chegamos a cidade e Nana nos levou até o posto 5.
-Chegamos. Disse nana
Marlee estava nervosa, então eu segurei sua mão e olhei dentro de seus olhos ele retribuiu, entramos dentro do posto e Nana foi na recepção
-Olá, gostaria de falar com o soldado WoodWork. Ela disse
-O soldado Woodwork esta ali. Disse um soldado apontando para a esquerda
   Todas olhando. Ele estava de farda e sinceramente ele era muito lindo alto, um corpo esculpido,ele era muito muito muito lindo.Marlee estava rindo feito uma criança, Nana andou até ele, que estava olhando um quadro.
-Soldado Woodwork. Nana chamou
Ele se virou e. Marlee ficou de costas.
-O que você está fazendo? Perguntei a Marlee
-Não dá, estou morrendo de vergonha . Ela disse colocando a mão no rosto
-Para Marlee, agora que ele vai te achar criança. Disse virando ela.
Quando ela virou ele estava em frete a ela.
-Olá, senhorita Tames. Ele disse sorrindo
-Oi. Ela disse quase não respirando
-Você esta bem? Dormiu bem? ele perguntou
-Sim e o senhor? Ela perguntou nervosa
-Bem, mas não me chame de senhor . Ele disse sorrindo
Que sorriso lindo eu podia ler a mente de Marlee
-Obrigado,por ter me ajudado ontem, Marlee disse o abraçando
Eu fique boquiaberta, ela abraçou ele assim, ele retribuiu o abraço.
-Que isso Senhorita, é o meu dever, proteger vocês. Ele disse sem graça ele tinha corado - Além do mais uma senhorita tão bonita como você  não deve me abraçar aqui se não meus colegas vão ficar com inveja. Ele disse rindo
Ela corou .
-Muito obrigado mesmo soldado, e por sua bondade com a minha neta eu quero lhe oferecer um almoço na sua próxima folga. Disse Nana
Marlee arregalou os olhos e olhou para avó, que deu de ombros.
-Vai ser um prazer, almoçar com 4 mulheres lindas como vocês. Ele disse okay do para Marlee que desviou o olhar para o chão
-Quando é sua próxima folga? Ela perguntou
-Daqui a 4 dias. Ele disse
-Tudo bem, te espero para almoçar conosco, você sabe aonde é? Ela perguntou
-Sei sim, não perderia esse almoço por nada. Ele disse olhando para Marlee que o olhou.
-Foi um prazer lhe conhecer soldado e até o almoço. Nana disse saindo e puxando eu e May, para ele ficar a sós com Marlee
-Carter. Ele disse
Nana olhou para trás sem entender
-Meu nome é Carter . Ele disse sorrindo
-A sim foi um prazer Carter. Ela disse ainda nos puxando
-É, é, é... Ela gaguejou
-Prazer Carter. Ele disse dando a mão para ela apertar
-Prazer Marlee. Ela disse apertando sua mão- Tenho que ir. Ela disse se virando para ir embora
-Senhorita Tames? Ele a chamou
Marlee se virou
-Nos vemos daqui a 4 dias. Ele disse sorrindo
O que fez ela desmontar por dentro, ela não conseguiu dizer nada apenas sorriu e saiu de lá.
   Fomos correndo até ela
-E ai? Perguntei
-Ele e perfeito. Ela disse suspirando
-Eu seu querida, não perca essa oportunidade. Disse Nana, nos fazendo rir
-Viu os músculos dele? Perguntou May
-Vi. Ela disse rindo
  Fomos andando em direção a feira e conversando sobre Carter.
-Olá. Disse alguém por trás da Nana o que nos fez olhar
-Oi meu filho. Ela disse abraçando Maxon -Vem cá que vou te apresenta minha neta. Ela disse o puxando pela mão
-Marlee e May esse é o rapaz que me ajudou. Ela disse
-Maxon Schreave. Ele disse com a mão estendida e um sorriso perfeito no rosto
-Prazer Marlee. Disse
-Prazer May. Disse
-Vocês são gêmeas? Ele perguntou apontando para mim e para May
-Não. Respondi
-Tudo bom com você senhorita? Ele perguntou
-Sim e com você? Perguntei
-Bem. Ele disse sorrindo
-Maxon,querido vou fazer um almoço daqui a 4 dias para uns amigos e gostaria que você fosse, como agradecimento por ter nos ajudado naquele dia. Disse Nana
-Não quero incomodar. Ele disse
-Que isso, menino será um prazer. Ela disse
-Tudo bem, farei o possível para ir. Ele disse
-Moro na Fazenda Tames, sabe aonde é? Ela perguntou
-Sim, tenho um amigo que mora ali perto. Ele disse
-Tudo bem, então ficarei esperando sua presença. Ela disse
-Tudo bem. Ele disse sorrindo
-Tchau,senhoritas foi um prazer conhecê-las e rever as senhoritas. Ele disse indo embora
  Quando ele se afastou elas viraram para mim
-Bonito? Marlee perguntou
-É, e dai? Perguntei não fazendo caso
-Ele é lindo Meri. Disse May
-Muito lindo mesmo se eu tivesse a idade de você ...
-Vovó. Marlee a interrompeu

Rimos, depois fomos embora, no caminho não conseguia parar de pensar em como Maxon era bonito e tinha uma voz perfeita, ele era lindo,mas não queria admitir, sou muito orgulhosa como mamãe. Falando deles tenho que ligar.

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