Uma nova bomba e uma outra descoberta
Palácio do Planalto - Brasília, 2019.
Temer, deposto no fim do ano de dois mil e dezessete, em seu lugar um novo presidente surgiu, um representante que até então não tinha nenhuma visibilidade, mas aos poucos foi ganhando o carinho e aprovação do povo até ficar realmente reconhecido por suas atitudes que visavam melhorar a saúde e a educação, uma campanha completamente "inovadora", mas o que fazia ele ser diferente é que ele era carismático, chamava à atenção.
Presidente Otávio, que inclusive em meados de agosto do ano de dos mil e dezoito cortou as fortes alianças que tinha com seu aliado mais próximo, o país dos Estados Unidos. Ouve uma reunião entre os presidentes dos dois países, o presidente Otávio queria diminuir as taxas pagas aos Estados Unidos pela importação e exportação de mercadorias, mas obviamente o presidente vizinho não aceitou e não aceitaria com facilidade a proposta, ainda mais depois de ficar sabendo que a Coréia estava começando a investir na criação de novos tipos de armas e gases tóxicos para futuros possíveis ataques.
Agora, mais do que nunca, ele precisava de dinheiro e não se agradou em nada com a proposta do governo do Brasil de diminuir as taxas, muito pelo contrário, achou um insulto. E depois de breves discussões diplomáticas, o nosso querido presidente brasileiro fez o que veria no futuro como uma péssima decisão, cortou toda ligação que tinha com o presidente americano.
Ele agora teria todo o dinheiro do Brasil para o Brasil, já que grande parcela era para pagar as tais taxas.
Então passou realmente a investir no que era importante, saúde e educação estavam pela primeira vez sendo tratadas de forma coerente e responsável. E até o final deste ano teve resultados promissores, mais educação, mais saúde e mais aprovação do povo. Porém o ano seguinte traria novas preocupações.
Um novo fato histórico entraria nos livros de história, uma bomba lançada na Coréia. Mas não uma bomba qualquer, uma nova bomba, uma nova química, muito mais perigosa do que qualquer coisa jamais vista antes.
Essa nova bomba tinha um potencial incrível, capaz de fazer os olhos de qualquer químico que se preze brilhar. Ela era capaz de exterminar seres humanos, desintegrando todos os átomos do nosso corpo, mas tinha um porém, ela não maltratava o meio ambiente, deixando-o perfeitamente intacto, não matava os animais, as plantas e nem sujava a água. Deixou a Coréia completamente limpa, varreu todos as pessoas que moravam ali como de fossem poeira, fazendo com que se tornasse uma área pertencente a aquele que lançou a bomba, os Estados Unidos.
Sim, o presidente americano tinha um plano de repovoamento global para unificar a moeda, o idioma e a cultura, de todos que sobrassem após os ataques de sua mais nova invenção.
A loucura desse presidente fez todas as nações entrarem em uma corrida armamentista desenfreada, mas nada, nenhuma arma era capaz de parar uma bomba com tamanho poder.
O único país que não entrou na corrida - declaradamente - foi o Brasil, o presidente vedou todo tipo de informação que pudesse entrar no país sobre essa bomba. Não queria o povo fazendo pressão para ele tomar uma atitude drástica em relação a isso, agora que sua candidatura estava indo tão bem apareceu esse problema, logo no início do ano de dois mil e dezenove.
Então, por baixo dos panos, Otávio infiltrou o país vizinho com um americano espião, um militar que tinha influência , e sim ele conseguiu comprar um espião, sua secretária o ajudou nessa parte. Ele teve informações devastadoras, havia uma lista de quais países receberiam uma visita sutil da bomba do presidente americano. E adivinhem só, o Brasil estava lá, em terceiro lugar, a baixo do Paquistão. Otávio nem quis saber o que a Coréia e o Paquistão haviam feito para estar ali, mas ele sabia o que tinha feito. Cortou os laços para o bem da nação e acabou colocando todo o povo em risco.
E agora ele teria que tomar uma atitude, claro, sem ninguém saber.
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Poder
Science FictionOlhe para nós, mas olhe nos mínimos detalhes, repare em nossos pêlos, veias, artérias e células. Veja não só nossa aparência, veja nossa genética, e nela encontrará poder.