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— Eu posso explicar. — Ele fala se aproximando de mim.

— Nada tem explicação.

— Tudo tem uma explicação.

— Sério!! Então me explica a seguinte frase ''eu vou transar com aquela estranha até as pernas bambearem'' — Começo a ler diversas frases.

— Ok, talvez eu não posso explicar.

— Sabe eu acho que eu lembrei do nome do livro se chama ''A droga da minha vida'' seu cretino. — Pego meus sapatos e saio do quarto porém ele me segura me virando para ele.

— Eu não vou dizer que agora te conheço melhor porque seria mentira, eu preciso do dinheiro dessa aposta.

— Ah sério e quer que eu transe com você para você ganhar dinheiro pelas minhas costas? — Coloco as mãos na cintura.

— Eu poderia te dar metade.

— Você está me chamando de prostituta?

— É...claro que não.

— Você é um cretino. — Quando me viro para ir embora dou de encontro com alguém.

— E vocês invasores... — Um homem alto aponta o dedo para nós.

— Moço a gente pode explicar... — falo segurando a mão de Collins.

— Nada tem explicação.

— Seria interessante se eu falasse ''tudo tem explicação''? — Falo com um sorrisinho amarelo.

— já escutou a frase ''CORRE"" — Collins fala me puxando.

saímos da casa correndo e entramos dentro da floresta.

— Será que despistamos ele? — Falo com a respiração ofegante.

— SEUS PEQUENOS DEMÔNIOS IREM ENCONTRAR VOCÊS !!

— Isso responde a sua pergunta?  Collins fala ainda correndo.

— Eu não consigo correr mais...estou cansada, vamos voltar apara a escola.

— Não dá a escola é do outro lado ele encontraria a gente. — Vejo uma enorme pedra em nossa frente.

— Vamos nós esconder aqui. — falo puxando ele para de trás da pedra.

Ficamos um tempo sentados tentando nós recuperar da corrida que fizemos.

— Acho que ele já se cansou? — Collins sussurra.

— Acho que sim, vamos embora. — Quando me levanto o homem aparece atrás de mim e sem saber o que fazer saio correndo.

Depois de um tempo correndo paro e me apoio no joelhos.

— Eu acho que agora ele cansou não é Collins? Collins? — Olho para trás e não vejo sinal do Collins. — Droga !!!

Será que eu deveria ir atrás dele? Talvez não ele me enganou fez um aposta...eu vou embora e amanhã quem sabe ele esteja morto, eu mataria ele do mesmo jeito.

Não não seria humano da minha parte ele pode ser um pé no saco e idiota porém é humano pela minha moral devo ajudar ele.

— Odeio quando a parte boa ganha!! — falo enquanto corro de volta para a cabana.

— MOÇO POR FAVOR !!! — Escuto a voz de Collins, vou seguindo sua voz e vejo ele deitado no chão e o homem com uma faca na mão.

Eu poderia ver o home matar Collins na minha frente porém decidir pegar um pedra e jogar na cabeça do assassino em serie.

O corpo cai ao lado de Collins e quando ele me vê olhamos para o corpo inerte.

— Ele morreu? — Ele pergunta e jogo a pedra de volta no chão.

— É acho que sim. — Ele olha novamente para o corpo e desmaia.

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Um crime quase perfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora