∩IIIIIIII

83 6 0
                                    

Quando chegamos a escola fomos surpreendidos por estar cheia de carros de policia.

— O que est'pa acontecendo aqui? — falo alto.

— Eu não sei, vamos ver. — Fomos em direção aos corredores da escola e vemos que a diversos policiais.

Collins localiza seu pai no meio de uns policiais e o chama.

— Pai o que está acontecendo? — Ele pergunta.

— Como eu disse estamos suspeitando de jovens e a única escola da cidade é essa, se o assassino estiver na escola ele deve ter deixado algo aqui.

Engulo em seco e vou andando devagarinho para o meu armário.

— Vai em dizer que trouxe um pedaço do morto para a escola? — Nick aparece de repente.

— Sim eu trouxe uma cutícula dele. — Falo.

— Grossa !! Mas então porque veio aqui?

— Nick eles estão suspeitando de jovens, ainda não temos 40 anos.

— É só suspeita não a uma certeza.

— E se quiserem depoimentos?

— É só dizer a verdade.

— Ahhh sim, como não pensei nisso antes, o seu delegado a o que eu estava fazendo ? Ah eu estava quase transando com seu filho em uma cabana que achamos ser abandonada, mas adivinha tinha dono então eu matei e enterrei com a ajuda do seu filho e do meu melhor amigo.

— Não essa sua bocó, Digo a verdade que foi para o baile e voltou para casa, normalmente sua mãe é seu álibi.

— Espero que não pegue depoimentos.

[....]

— Próximo....

Maldita boca,Alliens, vamos lá!, se vocês forem me abduzir, agora é uma ótima hora.

— Próximo.

— vai com calma que eu to indo não sou o Usain Bolt...Oi seu delegado é você que vai tirar meu depoimento? — falo surpresa.

— Sim, por favor sente-se. — Ele aponta para uma cadeira e em sento.— Qual é o seu nome?

— Ué o senhor não sabe — Ele aponta para um gravador e entendo tudo.

— Naomi Moraes Fael.

— Quantos anos a senhorita tem?

 — 17. —  Nossa que coisa leve.

— Aonde estava na noite do assassinato? — Eita falei cedo demais.;

— Na formatura. — Respondo.

— Alguém te viu? Pode provar isso?

— Minha mãe e todos que estavam naquela festa, eu estava dançando com o seu filho...quero dizer com o Collins Madson.

— Viu algo estranho? Alguém suspeito? — Ele coloca as duas mãos na mesa e olha bem no fundo dos meus olhos.

— Não, eu só dancei e quando cansei decidi tomar um ar logo depois seu filho me levou para casa.

— A senhorita não estaria mentindo estaria?

— nã...não po...po...porque eu mentiria?

— Quem faz as perguntas sou eu. — Fecho a boca imediatamente. — Você estaria escondendo algo ou alguém...tipo o seu melhor amigo.

— Dominick? Não, eu vi ele aquela noite ele disse que passaria a noite assistindo filme como a gente sempre fazia, além do mais quando cheguei ele estava em casa.

— Na sua? Fazendo?

Bosta eu me compliquei.

— Eu e Nick costumamos sempre falar boa noite um para o outro pessoalmente, então ele foi lá para isso.

— Ahhh sim, muito obrigado pelo sua atenção Senhorita Moraes. —Ele abre a porta para mim e me levanto rapidamente.

Ufffa estou livre

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

DEIXE SEU VOTO


Um crime quase perfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora