Não dormi a noite toda e quando vi que o sol já estava para nascer decidir tomar outro banho, me sentia suja e não conseguia me livrar da sensação, quando desci para tomar um café da manhã vejo que minha mãe já estava acordada.
— Fui te chamar e vi que já estava no banho, que milagre é esse. — Ela fala se servindo de café.
— A MORTE !!! — É isso que eu queria dizer.
— Cai da cama! — É isso que eu digo.
Pego uma caneca e coloco café preciso disso para me manter acordada, tomo alguns goles de café e subo para escovar os dentes quando desço escuto vozes vindo do andar de baixo.
— Oi Senhora Moraes a sua filha está? — Termino de descer e vejo Collins na minha porta.
— Sim, ela teve estar...ali. — Minha m,ãe aponta para mim. — Filha seu amigo está aqui.
— É eu estou vendo. — Dou um sorriso amarelo.
— Quer uma xícara de café? — Minha mãe pergunta a ele que nega com a cabeça mostrando o copo de café. — Filha eu só vou pegar minha bolsa e já saímos. — Minha mãe fala subindo as escadas.
— Não precisa me levar a escola mãe eu vou com o Collins e o Nick, até mais. — grito empurrando Collins para fora. — Que merda você está fazendo aqui?
— Você não sabe?
— Não o que?
[...]
Naquela noite
— Pronto ninguém nunca descobrirá nosso segredinho. — falo batendo as mãos.
— Não fique feliz antes da hora!! Pode trazer azar. — Collins fala por cima.
— Só se sua boca for grande demais. — Mostro a língua.
— Só se Deus estiver nós ajudando. — Dominick fala.
[...]
— Ai meu Deus eles vão encontrar o corpo, puta merda!! — falo andando de um lado para o outro na sala de Nick.
— Não tem como? enterramos fundo o suficiente. — Nick fala me fazendo sentar.
— Como vocês sabem meu pai é delegado e ele me disse que chamaram ele para uma patrulha na floresta, parece que o cachorro de um caçador encontrou algo. — Collins fala sentado.
— CA-RA-LHO, eu vou ser presa com 17 anos jesus!! — Falo levantando e indo tomar água.
— Você não vai ser presa....
— promete que vão me levar comida decente? Que tal um celular?
— Você não vai ser presa, se for a gente vai junto. — Collins fala calmo.
— Não foi você que jogou uma pedra na cabeça dele. — falo seria.
— Eu te levei para lá.
— E eu ajudei a esconder o corpo, então se um for todos vão.
— Vamos ser presos por homicídio. — falo.
— Homicídio culposo. — Collins fala sem pensar. — Causar a morte de uma pessoa sem ter a intenção de matar. Existe a culpa, porque o fato é que a pessoa morreu, mas não existe o dolo, a intencionalidade de matar.
— Vamos ser presos de qualquer maneira. — Meus olhos se enchem de lágrimas.
— Não, não sabemos se encontram o corpo e se encontraram não tem provas contra nós. — Dominick seca minhas lágrimas. — iremos para escola e seguiremos nossas vida.
— A escola está acabando logo vamos embora dessa cidade. — Collins fala sorrindo. — Só precisamos de 1 mês.
— Esse tipo de crime demora quanto para ser resolvido? — Falo me levantando e arrumando minha roupa.
— Sei lá, tem que achar o corpo, as provas que incriminam alguém ou tem algum suspeito é um muito de coisas demorara meses param acharem o assassino e muitas vezes colocam como crime sem assassino e ai eles fecham o caso. — Ele fala pegando a bolsa.
— Então não seremos pego. — pegamos nossas bolsas e saiamos da casa de Nick.
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Um crime quase perfeito
Teen Fiction[...] - Se você não estivesse gritando feito uma menininha eu teria pensado melhor. - Eu estava a ponto de morrer, queria o que? [...] A noite perfeita o garoto perfeito nada pode dar errado ou pode? Venha conhecer essa historia cheia de aventuras...