Onde Tudo Realmente Começa

Ciúmes

Abro os olhos bem devagar, com medo de que tudo tenha sido apenas um sonho. Um delicioso e excitante sonho.

Olho pro lado e encontro Ana dormindo tranquilamente com as mãos ao lado do rosto.

Um sorriso gigante se forma em meu rosto ao perceber que estamos os dois nus.

Meu membro ganha vida, quando desço meu olhar pra baixo e encontro aquela bunda empinada na minha direção.

Porra, que tentação!

Minha mão traiçoeira se estica e toca sua pele macia, e para em sua bunda. A vontade era de acertar um senhor tapa, mas me contenho.

Apenas aperto a região e já imagino ela de quatro, exposta pra mim.

Me levanto rápido, sabendo que não vou conseguir me controlar.

Entro no banheiro e faço minhas necessidades. Abro o chuveiro apenas pra colocar meu pau debaixo, vê se um banho de água fria ajuda.
Que nada!

As imagens dela de ontem a noite, entregue a mim, me sugando...

Me assusto quando sinto mãos nas minhas costas e uma melancia encostando nas minhas costas. A barriga dela já esta bem redonda

Me viro e encontro lindos olhos azuis me encarando com um brilho lindo.

- Bom dia! - Põe as mãos no meu pescoço e entrelaça os dedos.

- Bom dia pequena! - Lhe dou um beijo na testa.

- Sua princesinha hoje faz 6 meses que cresce aqui dentro. - Desce as mãos pra barriga e as minhas a acompanham.

- E isso merece um passeio pela ilha. Já que precisamos conversar sobre algo...- Me abaixo e beijo sua barriga.

- E sobre o que seria? - Ela faz carinho no meu cabelo.

- Surpresa! - Ela da um puxão no meu cabelo, e aquilo ao invés de doer, me excita.

- Ana, minha flor. - Pego seu braço e seguro enquanto levanto. Beijo sua mão quando já estou de pé. - Você não imagina o tamanho do poder que seu toque tem sob mim. - Ela puxa sua mão dos meus lábios e desce as unhas pelo meu peito.

- Me mostra então! - A safada está mordendo o lábio.

Mesmo com um tesão do caralho, com todo cuidado ergo seu corpo do chão.

Anastácia consegue me surpreender, mesmo grávida, prestes a dar a luz a nossa filha, continua leve. Será que isso é normal?

- Você precisa comer antes, esta muito leve. - Tasco um selinho em seus lábios e a levo ate a cama.

A coloco sentada inicialmente, e pego uma almofada confortável pra ela se encostar. Ela trás o corpo pra trás, e suspira.

Ultimamente ela tem reclamado bastante de dor nas costas.

Cubro seu corpo ate o alto dos seios, e a deixo ali, enquanto peço algo pra comermos.

Ligo na recepção, e peço pra que Taylor traga nosso café da manhã. Rapidamente, vou na mala atrás de algo pra vestir.

Depois de trocado, aguardo um pouco, e logo a campainha toca. Ao abrir a porta, tomo um senhor susto.

Tem uma moça loira, que pode ter mais ou menos a idade de Ana, segurando uma bandeja.

- Bom dia senhor Grey, perdão pelo incomodo. Me pediram para que ttrouxessem seu café. - Ela olha pra baixo a todo momento. Nunca a tinha visto por aqui.

- Tudo bem. Hã, dê me isso aqui. - Pego a bandeja e ponho na mesa. - Não lembro de ter contratado você, senhorita...- Aguardo pra que ela diga seu nome.

- Laila, Sr. - Só então ela me olha, e seu rosto me lembra alguém, mas não lembro quem. - Entrei pra equipe agora, sou filha de Taylor. - Agora que liguei a aparência a pessoa.

- Estou interrompendo? - Ana aparece já vestida e olha de mim pra Laila com os olhos pegando fogo.

Continua...