Epilogue

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MEU DEUS YOONGI TÁ ME LIGANDO E EU AINDA TO TOMANDO BANHO ME AJUDA QUE EU TÔ ATRASADO

- OI HYUNG - Acabei gritando no celular, e ouvi, do outro lado da linha, Yoongi reclamando.

- Pra que gritar, Taehyung... - Ele estava com voz de sono... AH QUE ÓTIMO ELE ESTAVA DORMINDO! - Escuta... Eu vou me atrasar... Acabei de acordar.

- Grande novidade... Parece até que você não tem bateria! - Eu ri, e ouvi ele resmungando. - Mas sim, eu posso esperar.

- Ótimo... Vou tentar não demorar muito, baby. - consegui sentir o sorriso na voz dele. - Te amo.

E desligou antes de eu responder.

Ah, esqueci de dizer. Yoongi e eu... Estamos noivos. Iremos nos casar daqui a três meses... E só de pensar eu já fico todo coisado, meu Deus...

Com um sorriso bobo, eu terminei de me arrumar. Estava bem razoável... Apenas uma bermuda jeans cinza-escura, camisa listrada vinho e branca e converse high tradicionais... Não era culpa minha estar calor.

Eu estava jogando no celular havia uns 15 minutos quando ouvi batidas na porta. Eu estava indo atender quando Yoongi abriu a porta, e ficamos a apenas alguns centímetros de distância. Ele riu e roubou um beijo meu, me deixando corado.

- Nem cheguei direito e você já veio pra cima de mim? - ele se afastou sorrindo, e adentrou a casa. Quando se sentou esparramado no sofá, notei que ele estava todo de preto... Só porque ele sabia que eu amava ver ele vestido dessa cor.

Estava bem simples, porém lindo: calça rasgada nos joelhos, camiseta, vans, um moletom amarrado na cintura e um boné com a aba virada para trás... Puxando os cabelos loiros dele para trás...

- Taehyung... Acorda. - ele estalou os dedos na frente do meu rosto, e eu pisquei confuso. - Sei que sou bonito... Mas não precisa babar.

Ele riu e eu fiquei vermelho.

- Convencido. - resmunguei. Ele me puxou para o colo dele em um só movimento e sorriu malicioso.

- O que disse? - Ele me encarou nos olhos. Eu fiquei nervoso, mas não ia ceder assim.

- Convencido. - Eu repeti, firme.

- Hm... Vamos ver se é isso o que você vai gemer, baby.

- O que...

Antes que eu pudesse dizer algo, ele colou os lábios em meu pescoço, e eu gemi sem querer. Em pouco tempo, suas mãos entraram dentro da minha bermuda e eu gemi novamente ao sentir o toque quente dele em meu bumbum.

Não demorou muito e eu senti um volume crescendo abaixo de mim. Arregalei os olhos e o encarei, e ele apenas sorriu.

- Ainda sou humano, baby. - ele levantou as mãos sorrindo.

Fechei os olhos e lambi os lábios, rebolando de leve em seu colo.

- É bom que seja durante bastante tempo.



The End

Mechanical HeartOnde histórias criam vida. Descubra agora