(Henrique) Capítulo 2

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É sexta à noite e estou deitado no sofá da sala, tomando uma cerveja já, enquanto duas louras muito gostosa e muito nuas, diga- se de passagem dão um beijo de língua na minha frente. Minha vida é ótima demais.

Henrique: Melhor noite da história.

Meu olhar está fixo na trajetória das mãos de Kelly em direção aos peitos empinados de Michelle, Kelly aperta, e solta um gemido.

Henrique: Ficaria melhor ainda se as senhoritas trouxessem a festa pra cá.

Sem fôlego, elas interrompem o beijo e olham pra mim, rindo.

Kelly: Diz um motivo pra gente fazer isso?

Arqueio uma sobrancelha e, em seguida, seguro o pau duro feito pedra. Faço um carinho lento.

Henrique: Isto aqui é motivo suficiente?

Michelle é a primeira a vir na minha direção, os peitos e a bunda balança, enquanto senta no meu colo e aperta a boca contra a minha. Um segundo depois, Kelly está ao meu lado, os lábios quentes e macios grudados ao meu pescoço.

Elas me torturam com beijos. Longos, inebriantes e molhados, com línguas maldosas, lambidas estratégicas e mordidas suaves, projetadas pra me enlouquecer.

Queria poder dizer que este pequeno momento de perversão a três é uma experiência nova pra mim, ou que o rótulo de pegador que meus colegas de time me deram é um exagero. Mas a experiência não é novidade, e o rótulo é bem preciso. Gosto de sexo. Transo muito.

Henrique: Caraleooo, como fui me dar tão bem assim?

Michelle: Você ainda não se deu bem, só pode gozar depois da gente lembra?

Ela está certa, fiz uma promessa e pretendo cumpri-lá. Ao contrário do que meus amigos idiotas pensam a meu respeito, pra mim, sexo é se dedicar à mulher.Ou, nesse caso, às mulheres, duas mulheres lindas e sedentas, que não só têm tesão por mim, como uma pela outra.

Henrique: Bom. Então é melhor começar.

Deitando-a sobre a almofada e lavando a boca aos seus seios. Pego um dos mamilos e chupo com força, e seus quadris se erguem do sofá, enquanto ela geme. Percebo um monumento pelo canto do olho.

Kelly se debruça ao meu lado e lambe o outro mamilo de Michelle. Minha nossa senhora. Solto um gemido alto o suficiente para acordar os mortos. Kelly abre um sorriso pra mim;

Kelly: Achei que precisava de ajuda.

Em seguida, ela deixa um caminho de beijos pela barriga lisa de Michelle em direção ao ponto em que as coxas da amiga se encontram. Sigo o mesmo caminho que Kelly, os lábios viajando sobre a pele bronzeado e as curvas macias, até chegar ao lugar que me deixa com água na boca. Kelly já está lambendo. Puta merda. Não sei se vou conseguir me controlar por tempo suficiente para fazer as duas gozarem. Já estou perto demais.

Ignorando a pulsação que sinto lá embaixo, umedeço o lábio inferior, aproximo a boca, e ..... a porcaria a campainha toca.

Henrique: Que merda..

Ergo a cabeça pra televisão. O relógio digital do aparelho marca oito e meia. Tento me lembrar se disse para algum dos caras que eles podiam passar aqui esta noite, mas não falei com ninguém além dos meus colegas de república hoje, e todas eles saíram. Gustavo e Longan foram pra Boston com as namoradas há uma hora, Wesley ia levar uma garota ao cinema.

Henrique: Já volto.

Dou uma lambida provocante na coxa de Michelle, em seguida me levanto do sofá e procuro minha cueca. Com o pau escondido, me apresso pelo corredor para atender a porta. Quando chego vejo quem está de pé na entrada, estreito os olhos.

Henrique: Chegou atrasada, gata.

Aviso à melhor amiga de Hannah.

Henrique: Sua amiga já foi.

Começo a fechar a porta. Isso mesmo, sou um babaca sem educação.

Infelizmente, a morena enfia uma bota preta de neve entre a porta e o batente.

Aria: Deixa de ser grosso, Henrique. Você sabe que vim passar o fim de semana.

O DESAFIOOnde histórias criam vida. Descubra agora