Continuação... Eddie!

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SMUT ALERT: "YOU'RE FUCK TEMPTING ME, BABY" SMUT AS FAR AS THE EYES CAN SEE

(Aviso de safadeza do tipo "Provoca... Depois não reclama" :3)

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<Tipo, meu povo, quem em sã consciência ia reclamar? Justamente: Quem não tá em sã consciência, kkkk. Sempre tem uma loka>

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(continuação...)

E era verdade. A primeira intenção de Glenda não havia sido provocar, mas sim apenas a alegria de dançar, mas do momento em que tinha pêgo Eddie olhando para ela Glenda sentiu sim desejo de provocá-lo, embora sua intenção não passasse disso naquele momento - ela apenas gostou de ver o desejo estampado nos olhos e no rosto dele e quis dar-lhe um pouco de combustível para queimar, sem pensar verdadeiramente nas consequências, que só agora Glenda começava a pesar. O tempo que ela vinha passando ao lado de Eddie havia enchido sua vida de perigo e confusão, mas também de uma loucura e uma liberdade como ela jamais tivera experimentado antes. E se rolasse alí, na estrada, Glenda já não se importava mais com o perigo de talvez serem vistos, não se importava mais de serem pêgos, contanto que ela o tivesse. E dando-se conta disso ela sorriu-se consigo mesma, pensando como o tempo que passara com Eddie estava fazendo-a descobrir um lado selvagem seu que Glenda antes não tinha sequer ideia de que existia. Mas que agora que ela conhecia, gostava.

Aproximando-se alguns passos dela, Eddie tinha os olhos presos no movimento sensual de seus quadris, como peixes fisgados pelo anzol, e esticando um braço Glenda retirou-lhe o chapéu, pondo-o em seguida na própria cabeça, não parando de dançar, e de olhar fixo ainda no corpo dela Eddie como que queixou-se de novo, dessa vez sério, uma queixa que era na verdade mais como que um aviso:

- Você está provocando, Glenda, você está provocando.

Com um sorrisinho, ela retirou o chapéu e, ao devolvê-lo na cabeça dele, ergueu-se para dar-lhe um beijinho rápido nos lábios, e esse contato pele a pele era a ignição que faltava para que Eddie explodisse. Com um só movimento, muito rápido e forte, ele agarrou-a com ambas as mãos pelas laterais dos shorts jeans e ergueu-a do chão, jogando-a deitada sobre o capô da caminhonete, onde Glenda caiu com um grito de susto. E assim que Eddie puxou-a para si, batendo os quadris entre as pernas dela, Glenda engasgou-se por um instante ao sentir a rigidez dele sob as calças, e por um segundo ela fechou os olhos, encolhendo o ventre tenso.

Inclinando-se de leve sobre Glenda Eddie levou as mãos até a barriga dela, enfiando os dedos sob a blusa que ela vestia, erguendo-a de forma rude até que assim expusesse por completo o sutiã que Glenda usava, e por um instante ele permitiu-se brindar aos próprios olhos com a visão de seus seios arfantes antes de baixar a cabeça e mergulhar o rosto entre eles, fazendo-os apertarem-se a ele com ambas as mãos, e Glenda sussurrou:

- Eddie...

- Provoca, safada - ele grunhiu, com voz rouca, antes de puxar-lhe o sutiã para baixo com força, fazendo-lhe aos seios saltarem para fora dele e pegá-los entre os dedos, apertando-os - Você sabe como eu sou e ainda assim fica provocando, não é? - e desceu com a boca sobre um deles, fazendo-a com isso gemer e sorrir, as mãos dela deslizando pelo capô empoeirado, sem rumo, os olhos fechando-se - Você sabe... Então é porque você quer isso, não é?

Abrindo os olhos para olhá-lo, Glenda não conseguia responder, embora todo o seu corpo dissesse que sim: O brilho em seus olhos, os seus lábios entreabertos, a sua respiração acelerada, o seu sorriso; e uma sombra de sorriso passou pelo rosto dele também ao que rapidamente desceu as mãos para os shorts da moça, porque Eddie era capaz de ler nesses pequenos sinais à resposta dela, e enquanto o abria, Eddie falou-lhe baixinho, com o olhar sobre o rosto dela:

Confissões - Eddie Redmayne's Contos & PreferencesOnde histórias criam vida. Descubra agora