Conclusão... Balem!

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SMUT ALERT: SMUT AS FAR AS THE EYES CAN SEE

(Alerta de safadeza que você já está ligada qual é) :v

*

Estou aqui só com a cabeça coberta num véu preto. Pra me esconder, ué. Misericórdia. Que joça é essa que eu escrevi, milorde de Deus!

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(Continuação...)

- Então faça-me chorar de prazer, milorde.

- Você suplica?

- Eu suplico.

E tornando a apoiar as duas palmas sobre a cama ao redor de Malena, lambendo-lhe e mordiscando-lhe à nuca Balem recomeçou a recuar e voltar devagar, mas a sensação nova do corpo inexplorado dela era tão deliciosamente viciante que logo ele estava tomando-a outra vez com força e velocidade, até sentir que iria terminar. E erguendo-se por uma das mãos que apoiou sobre o dorso da escrava, Balem retirou-se rapidamente para fora com um grunhido e, segurando ao próprio sexo na mão ejaculou sobre o cóccix de Malena, que gemeu e suspirou molemente ao sentir-se vazia e receber-lhe à semente morna sobre a pele quente de excitação.

E assim que terminou, Balem puxou-a para si erguendo-a dessa vez pela nuca, deslizando lentamente o sexo pelo sêmen nas costas dela de forma sensual enquanto beijava-lhe e inseria-lhe a ponta da língua num de seus ouvidos, o corpo dela trêmulo de não haver ainda atingido a satisfação de seu desejo, e mais ainda Malena tremeu ao ouvi-lo ordenar em seu ouvido, com voz firme:

- Limpe-me com a língua, Malena.

Fechando os olhos e suspirando na antecipação da promessa de novamente tê-lo em seus lábios, Malena aguardou que Lorde Balem colocasse a si mesmo deitado de forma lânguida sobre as muitas almofadas antes de abaixar-se sobre as palmas das mãos sobre a cama ao redor de seu quadril estreito. E de forma servil ela começou a lambê-lo inteiro ao redor do umbigo e abaixo dele, descendo em seguida para o ângulo agudo de suas virilhas musculosas, discorrendo por elas o lábio inferior em veneração, recolhendo assim todo o sêmen dele espalhado ao redor ao que erguia para o dele o seu olhar. E com olhos vorazes Balem a observava, extraindo prazer da sensação da exalação morna de Malena sobre sua pele. Era fácil fazer o que ela fazia porque nada havia para atrapalhá-la: Balem era completamente liso, não tendo sequer um pêlo ao longo de todo o corpo, e de suas virilhas Malena passou ao alto de suas coxas, depois para a parte interna de ambas, em sequência tornando a subir. E foi fechando os olhos para o olhar profundo dele que ainda seguia ao dela fixamente, e com um suspiro exaltado, que Malena então finalmente tocou-lhe à base do membro com os lábios, começando a descer por ele lentamente enquanto limpava-o, até chegar à ponta, à qual ela beijou prendendo-a momentaneamente entre ambos os lábios trêmulos, terminando exatamente como havia começado quando diante dele de joelhos Malena rinha feito o mesmo algum tempo atrás. E vendo que já não restava mais nada de seu gozo sobre o próprio corpo Balem finalmente disse a ela que já era o suficiente e, sentindo-se tremer, Malena ouviu-o ordenar que se deitasse ao lado dele, o que ela fez lentamente, recolhendo às mãos sobre o próprio umbigo e olhando-o em expectativa enquanto lambia-se aos lábios repletos ainda do gosto da virilidade de Balem.

E sem dizer sequer uma palavra ele debruçou-se sobre ela, que fechou os olhos ante a aproximação súbita do calor de sua pele à dela, e esticando o braço direito ele enfiou a mão debaixo de alguma das muitas almofadas adiante, retirando de lá de onde estava escondido um pedaço comprido de corda trançada de seda, com a qual amarrou os pulsos dela juntos sobre a cabeça. E assim que terminou de fazê-lo, levando a mão ao pequeno botão atrás de sua orelha Balem pressionou-o e Malena, presa, arfante e inteiramente vulnerável a ele como adorava estar, sentiu-se ascender docemente no ar com um suspiro ao que o sistema antigravitacional foi religado. E flutuando ao lado dela, ambos envoltos pela aura azul e cintilante, Balem trouxe Malena para mais perto e assim a manteve ao que ergueu o braço esquerdo, segurando-a firmemente pela amarra em seus pulsos. E ao que curvou-se para beijar-lhe e morder aos seios, espalhando marcas de chupões e mordidas sobre eles e arrancando dela com cada um deles deliciosos gemidos, seus corpos quentes de excitação chocaram-se de leve um contra o outro, as coxas de Malena enrolando-se às dele por um breve instante que a fez quase engasgar-se. E mantendo-a próxima ao que atinha-na pela amarra no alto, Balem deslizou-lhe a mão livre por entre as coxas, sem parar o que fazia aos seios dela um só segundo, dando-lhe prazer com seus dedos experientes.

Confissões - Eddie Redmayne's Contos & PreferencesOnde histórias criam vida. Descubra agora