saudades !

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Que os bons momentos se multipliquem.

2 anos  depois....

Nunca imaginei que a vida do Bruno fosse tão corrida, nem sempre posso acompanhar ele nas viagens.

Mesmo namorando com um pop star tenho meu trabalho.

Não me olhem assim, batalhei muito pra está aqui e não vou lagar meu sonho por namorar um famoso.

Bruno vendeu seu apartamento e comprou uma casa, assim ele montou seu próprio estúdio podendo ficar ate mais tarde em casa, Bruno ganhou um cachorro de uma fã, nós chamamos ele de Gerônimo ou Gege pros mais íntimos.

Mais um integrante pra família Hernandez. As fãs do Bruno ? Bom uns gostam, outras odeiam e assim vai.

Estamos deitados.
Estou de costas. Bruno está entre as minhas pernas.

Na verdade, é o seu rosto que está.

Bruno: Adoro sua xoxota.

Gemo e ele reforça suas palavras com ações. Ele ama ações.

Ações molhadas e admiráveis.

Bruno: Porra, eu podia viver aqui embaixo.

Ele se recompõe e, antes que você consiga dizer “Me espanque com um chicote”, estou puxando seu cabelo e gritando seu nome.

Algum tempo depois, Bruno sorri com orgulho e se arrasta pelo meu corpo.

Meus membros estão preguiçosos por causa do vinho e, claro, do orgasmo.

Ao redor, há um mormaço agradável, uma névoa de torpor, como se estivéssemos em um sonho. Logo, estamos nos beijando.

E o calor se espalha por todo o meu corpo como uma corrente elétrica, me atiçando novamente.

Fazendo com que eu sinta como isso é verdadeiro.

Arranco minha boca da dele e, com o álcool me dando coragem, sussurro:

Kate: Bruno… Bruno, quero tentar algo.

Isso prende sua atenção.

Bruno: O que você quer tentar?
Sua boca desliza sobre meu mamilo.
Sorrio e mordo o lábio.

Kate: Algo novo.

Ele levanta a cabeça. Suas pálpebras estão adoravelmente pesadas.

Bruno: Adoro coisa nova.

Rio e o afasto de mim, depois levanto e vou até a cômoda, batendo no criado-mudo no meio do caminho.

Kate: Com licença.

Abro a primeira gaveta e tiro dois pares de algemas. Deia os comprara para sua despedida de solteira pós-casamento, mas ela já tinha um par.

Nem me pergunte.

Pendurei um deles no meu dedo. Meu andar pomposo e sensual até a cama foi quase arruinado quando tropecei nos meus saltos  ele ri.

Bruno ficou ajoelhado. Ele parece estar com fome, como um leão faminto mirando um bife suculento fora de seu alcance.

Ele se movimenta para tirar as algemas de mim, mas eu o afasto.

Kate: De costas, grandão.

Sei o que ele está pensando. Dá quase para ouvir os seus pensamentos, não?

Hmmm… a Kate quer comandar o show? Interessante.

Ele fica de costas e coloca seus pulsos nas colunas da cabeceira. Viro seus pulsos e tranco as meias-luas.

Clique.
Clique.

Ele impulsiona cada algema para testar, enquanto eu relaxo sobre meus calcanhares ao seu lado, meus olhos atenuam a agitada perfeição nua que Bruno Mars é.
Lindo.

Bruno: Vai fazer alguma coisa? Ou vai ficar apenas me encarando a noite inteira?

Olho para cima, em sua direção. E seus olhos estão ávidos, me desafiando para chegar com tudo.
Ah, eu consigo fazer isso. Nunca duvide disso.

Levanto o queixo com orgulho e coloco minhas mãos entre suas coxas.

Esfrego e massageio suas bolas lentamente. Deslizo minha mão em seu pau já duro, apertando-o fortemente, do jeito que ele gosta, antes de dar algumas arrancadas rápidas.
O peito dele começa a se elevar rapidamente. Muito interessante.

E antes que você me pergunte, não, nem sempre fui assim. Tão aventureira.
Valente.

Todo meu relacionamento sexual com Yago envolvia dois níveis:

timidez e chatice. Indecisão e rotina. E parava por aí. Foi somente depois de conhecer Bruno que percebi o quanto eu e Yago estávamos nos prendendo.
No sexo, na vida.

Nas nossas cabeças, sempre seríamos Kate e Gago . Imaturos. Dependentes.

Sempre jovens, como naquele filme que fala sobre a fonte da juventude, o Vivendo na eternidade.

Aí, Peter  Hernandez apareceu na minha vida e a mulher direta, exigente e, sim, excitada, que cresceu em mim durante uma década, se libertou. Pelo menos na
cama.
Na cama dele.

Curvo-me até a cintura, com a bunda no ar e tomo-o com a boca. Ele se contrai com o contato. O álcool deve ter enfraquecido meu reflexo de vômito, porque consegui enfiá-lo até o fundo da minha garganta.
E continuei.

Quatro, cinco, seis vezes. Depois, fitei os olhos dele. Durante o sexo oral?

Homens amam contato visual. Não me pergunte o porquê, não tenho ideia.

Kate: Você gosta quando chupo seu pau, Bruno ?

Ele gosta de conversas safadas também. Na verdade, não tem muita coisa de que o Bruno não goste.

Seus olhos viram.

Bruno: Porra, claro.

Volto ao trabalho, deixando minha língua entrar em ação.
Sua voz está rouca e ofegante.

Bruno: Meu Deus, amor, você domina isso muito bem. Você poderia dar aulas.

Isso foi engraçado! Aula de “Introdução ao sexo oral”.

Após quase dois anos juntos, sou expert em ler a linguagem corporal de Bruno.

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