Capítulo 32

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Dino me joga na cama, e continua com a mão na minha boca.

- Agora....vou matar minha vontade - ele passa a língua no meu rosto, tremo de repulsa, tento me soltar, mas ele está em cima de mim - se você gritar eu te mato.

Ele segura minhas mãos, pega a colcha da cama e amarra meu pulsos, depois amarra as pontas na cama. Tira minha camisa e me amordaça com ela. Logo ele começa a beijar meu corpo, desce com a língua do meu peito até a barriga. O nojo que eu sinto nesse momento....eu prefiro a morte.

- Já provou de um pau? - ele pergunta, eu me debato - não...pra tudo tem uma primeira vez.

Ele tira a mordaça.

- Socorro - grito abafado - me ajuda....- O tapa me acerta em cheio no rosto.

- Calado ou eu te mato. A você e a sua mãe quando ela chegar.

Ele é louco, penso soluçando de tanto chorar...me ajuda.....alguém.

Sua mão está no meu pescoço.

- Se você me morder, eu arranco seus dentes.

Ele tira a calça, o pênis dele está duro e vem na direção do meu rosto.

- Abre a boca.

- Dino....por favor me deixa.

- Abre a porra da boca.

Sem poder fazer nada eu obedeço. Então ele coloca seu membro na minha boca. Eu quero morrer. Sinto nojo de mim mesmo. Ele logo começa a movimentar seu quadril pra frente e pra trás, fodendo a minha boca. As lágrimas não param de jorrar.

- Que boca quente e gostosa....aaahhhh que delícia.

Ele sente prazer em me ver daquele jeito. Não demora muito e sinto algo quente e salgado na minha boca. Eu pensei que tinha acabado, mas o pior estava por vir. Ele me vira de costas e puxa minha bermuda.

- Po...po..por favor Di...Dino - suplico gaguejando.

- Suplica mais que eu gosto.

Ele dá um tapa na minha bunda.

- Que bundinha branca deliciosa a sua Judy, e virgem ainda....e é toda minha.

Quando tento gritar ele me amordaçar de novo. Ele já gozou mas vai me estuprar.

Sinto quando sua língua toca minha bunda, me movimento pra tentar fazer ele parar, mas ele aperta minha bunda, enfiando as unhas na minha pele e me prende contra a cama.

- Preparado?

Arregalo os olhos quando sinto algo me penetrar.

- Aaaaaaahhhhhhhhh - grito quando ele mete tudo em mim, me sinto usado, sinto dor, muita dor. Ele faz questão de arranhar minhas costas com as unhas.

A cada estocada, eu vou parando de chorar, estou entrando em estado de choque.

- Ahhh Judy, vou gozar de novo.

Quando ele termina e saí de dentro de mim, bate na minha bunda, me desamarra e saí do quarto trancando a porta por fora.

Eu fico ali, deitado de bruços. A costa ardendo. Sinto muita dor e algo escorrendo pelo meio das minhas pernas. Olho sem piscar para a porta.

Quando consigo me levantar da cama, meia hora depois, caio no chão. A dor que sinto é insuportável. Olho para cama. Manchas de sangue estão onde eu estava agora pouco.

Me arrasto no chão, nu e humilhado. Quando chego a porta não tenho forças pra levantar, sento sentindo muita dor, encosto na porta e choro, choro tanto que as lágrimas secam, olho para a janela, a luz do poste me acalma um pouco.

Puxo minha colcha que está largada próximo a mim, e cubro minhas pernas. Uma poça de sangue se forma onde estou sentado. Encosto minha cabeça na porta e não sei como, mas durmo, um sono sem sonhos.

A Força do Amor - LIVRO 1 (Romance Gay)- CONCLUÍDO Onde histórias criam vida. Descubra agora