Tu não sentes ao mínimo a dor
Amenizada por outrem desapercebidos
Como consegues então entender?
Eu não consigoHabilidade insana que tens!
Desejada ou ignorada pelos falsos sábios
Até onde você iria
Para aqueles que importa?Você conhece o inferno que vivo
Problemas estranhos demais para compreender
Mesmo que alguns são seus conhecidos
Você não se importa de se queimar?É sobre algo que não desejas conheces
Tal como é do seu querer afastar disso
Quer mesmo arriscar?
Talvez acabe se alimento disso
Ou eu talvez o faça por sua bondadeSe empenha tanto em tentar entender
Através de palavras mal ditas
Seu cérebro virou o labirinto
Não, você não consegue entenderEis um complexo curioso
Ele não quer ser entendido
Ele deve parar com isso
Não, é um inferno mesmoAcostume-se com isso
Suas palavras são ventos benditos
Sua presença me fez pensar que...
De volta ao estágio inicialEi, como que foi...?
Não precisa saber, caro
Parte do processo
Você nunca entenderiaÉ o que faço agora
Suas dores, minhas dores
Seu sofrimento, meu sofrimento
Sua felicidade, minha recompensaAté onde, até onde?
Volto a imbecilidade
Não consigo entender tudo issoPor favor, não tente compreender ao máximo
Chegarias tu a uma conclusão
Não conseguiria entender nada
De volta, de voltaSua falta de sabedoria
E sua maldade em palavras
São totalmente minimizada
Devido a sua vontade
De fazer momentos impossíveisSe assim continuar
Certamente entenderá
Como é sofrer
Tal como mim
VOCÊ ESTÁ LENDO
Poemas de uma vida destruída
PoesíaUma coletânea de alguns de meus poemas recém criados, muitos deles possuem temas relacionados a morte e suicídio, alguns fogem dessa regra e seguem para rumos sentimentalistas, como um vida normal de uma pessoa cheia de altos e baixos.