Capítulo 23

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Depois de uma semana me fijindo de boa moça, quando na verdade queria guspi na cara deles.
Convenci de ir para o mercado com elena, quando chegamos, fiquei fijindo que estava procurando as coisas, vejo uma camionete estacionando e depois um homem desce do carro e entra, foi direto ao balcão e falou com o velhinho, estava perto do telefone, quando algo me chamou a atenção.

-Vou fazer essa entrega em los Angeles, você quer que eu traga alguma coisa? -Pergunta o homem.

-Ja vai? -Pergunta o velhinho.

-Vou indo agora! -Então o velhinho tira um papel do bolso e começa a escreve.

Não penso duas vezes e vou até elena e digo que vou no banheiro rapidinho, ela abana a mão distraída em escolher os melhores tomates, entro pela porta por trás do balcão, que os dois homens nem se ligao, vejo a porta no final do corredor e a abro, saiu na rua, dou a volta no mercadinho e me abaixo olhando para todos os lados, a cidadizinha está quieta, vou até a camioneta e abro a porta (Nunca deixem a porta aberta, mesmo que você more em uma cidade pequena.) Entro e me encolho atrás do banco do motorista, vejo uma blusa preta no banco e então coloco em cima de mim, sinto quando ele entra liga o carro e sai pela estrada a fora.
Queria ter jogado tudo na cara deles antes de partir, mais deixei um surpresinha em cima da minha cama hahahha eles jamais me esqueceram.

[...]

Calculo depois de 6 horas de viagem que ele para, eu olho e vejo que estou em um posto de gasolina, na cidade, ele desce do carro e eu me arrasto com dificuldade, minhas pernas estão dormentes, estava com fome e com vontade de ir ao banheiro, olho para aonde ele foi, vi ele entra em uma loja de conveniência, abro a porta e saio, ninguem percebe, vejo o frentista e o pergunto se aqui é los Angeles, ele ri e diz que sim, eu invento qualquer coisa e olho um ônibus parado no ponto de ônibus, mais aquele lugar escrito no letreiro do ônibus me chama atenção, o nome daquele lugar era familiar, corro e atravesso a rua e entro no ônibus.

[...]

Uns 20 minutos depois eu desso e me fameliarizo com o lugar, meus extintos me fazem andar pela rua, chego na frente de uma casa, e eu tenho um flash de lembrança, vou até a porta e está trancada, dou a volta por trás e tento abri a porta, mais não dá, então me vem na mente uma chave no vaso de flor perto da janela, vou lá e pego a chave na mão, abro a porta e entro, o cheiro é familiar, olho a cozinha e vem imagens na minha mente, penso (recordações).

Ando até a sala e vejo que tudo está em ordem, subo de vagar a escada, degrau por degrau, como se meus pés soubessem aonde ir, me deparo com um quarto grande na minha frente e uma pontada no meu peito me atinge em cheio, olho para o chão do lado da cama no carpete do quarto tinha uma mancha desgastada, como se alguém tivesse esfregado tanto que saiu a tinta.
Olho ao redor e vejo porta retratos com fotos minhas e de uma mulher, que suponho ser minha mãe.
O cheiro do lugar é familiar, vou até acomoda e pego um dos frascos de perfume na mão e o cheiro,fico deslumbrada pela familiaridade com aquele perfume, coloco de volta no lugar e saiu do quarto, entro em um escritorio e vou até a janela e olho pra casa da frente como se aquela casa fosse mal assombrada e então um carro para na frente dela e uma garota sai e eu a vejo, olho no rosto dela e eu tenho flashs de lembranças e eu saio da janela com uma mão no peito e a outra eu apoio na mesa, sento na cadeira e tento controla meus soluços.

-Foi ela! Foi ela que quase me matou!

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