VOCÊS NÃO FAZEM IDEIA DO PRAZER QUE É ESTAR DE VOLTA!
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Concertaram meu PC, (Comprei um novo) TÔ TÃOO FELIZ.
GENTE, SE ESSE CAPÍTULO NÃO FICAR BOM, OU ESTIVER CORRIDO, É PORQUÊ ESTOU ENFERRUJADA E COM PRESSA, (QUERIA POSTAR LOGO, ENTÃO ME DESCULPEM MESMO)
Minhas pernas estavam bambas.
Ergui o queixo e mantive as costas retas, não me importei com quem estava atrás de mim, ou o quão abruptamente saíra da ala das mulheres.
Não conseguia tirar o olhar de Amber da minha cabeça, não o olhar de humilhação ou de choro, mas o olhar que ela me lançara assim que levantara a cabeça.
Desafio.
Sim!
Ela iria revidar, podia sentir isso na epiderme.
E eu estaria esperando, Amber ainda não sabia, mas minha jogada ainda não chegara ao fim.
E não pude evitar sorrir com esse pensamento.
- A onde você está indo?
Parei de repente.
Olhei em volta, procurando o dono da voz.
Omar estava sentado no salão, de frente a uma enorme janela aberta, era quase cômico ver aquele homem grande com cara de poucos amigos, sentado em um banco, de frente para um cavalete, com um pincel nas mãos.
- O que está fazendo? - Me aproximei.
Ele pintava a bela paisagem que o jardim do palácio proporcionava.
Fiquei impressionada, nunca antes o tinha visto pintar.
- É muito...Bonito.
Ele não se virou para mim.
- Sim, Sarina havia me dito que gostava, mas estava pensando... Talvez eu pudesse colocar uma tempestade acima das flores, ou um furacão chegando para destruir tudo. – Pensou um pouco. -Quem sabe o inicio de uma chuva de meteoros.
- Você é terrível. – Sorri. – Não consegue se contentar com o que tem de bom.
Estava indo embora quando ouvi o banco girar, me virei, esperando ele fazer um gracejo ou algo assim, mas estava muito sério.
- E o monstro gritou para mim as cegas: "Você morrerá aqui, não tem como sobreviver a essa tempestade." – Omar se levantou. – Apareci atrás dele e me agarrando em seu pescoço, sussurrei em seu ouvido: "Acho que ainda não entendeu, eu sou a tempestade." Então cortei sua garganta.
Encarei seu rosto queimado.
- Isso é de algum livro?
- Um conto. – Afirmou.
- E qual é a moral disso?
Ele abriu um sorriso, aquele tipo de sorriso que ainda me assustava, que repuxava seu rosto e lhe dava um aspecto macabro.
- Que todos nós somos piores do que imaginamos, minha querida. – Chegou bem perto de mim. – Você e eu, somos iguais, no entanto, você ainda não sabe disso. Eu tenho dias da mais absoluta tortura e o fato de ter visto minha noiva morrer como desculpa para o que eu sou agora, mas e você? Qual é a sua desculpa?
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Flor da Índia
Romance- Dance para mim - Ele pediu. O véu tremulou com minha respiração entre-cortada. - O que ganho com isso? - Perguntei baixinho. - O que quiser: Jóias, ouro, diamantes, adornos, será tudo seu. - Sorriu de forma solicita - Peça. Meus lá...