Capítulo 07

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Diego

Como ela é gostosa!” Essa é a primeira coisa que penso quando vejo Deborah deitada. Passei a língua nos lábios salivando de desejo de sentir o gosto dela. A segunda coisa que percebi e que fez meu pau pulsar como se tivesse vida própria, foi o caminho de pelos loiros em sua boceta carnuda.

Segurei o pé direito dela e beijei, logo fui beijando a canela, panturrilha e a coxa. Quando cheguei na virilha dei um beijo mais demorando e fui para o outro pé e dei a mesma atenção a sua perna torneada. Por fim cheguei em meio as suas pernas e beijei ali, um beijo casto calmo e cheio de desejo, ela gemeu baixo e abriu mais as pernas.

– Linda! – Falei mais para mim do que para ela. Hipnotizado com a visão da bocetinha branca com aqueles pelos dourados e por dentro tão vermelha, eu podia gozar só olhando para ela.

Não perdi tempo e passei a língua bem devagar pelos grandes lábios, ela se contorceu, segurou minha cabeça com força e tentou reprimir um gemido. Gemi junto com ela, sentindo aquele sabor almiscarado e único. Enfiei a língua na carne molhada e cheguei ao botão de nervos já inchado e excitado, beijei, lambi e mordisquei, a levando a loucura. Ela ficou louquinha tirando os quadris da cama querendo mais, introduzir dois dedos em seu canal apertado, foi o suficiente para fazer ela gozar, tremendo, apertando meu rosto dentro de suas pernas e mordendo o lábio para não gritar.

- Por favor, Di. – Ela gemeu e arranhou minha cabeça.

– Por favor o que, minha Panterazinha? – Perguntei e subi por seu corpo beijando cada pedacinho, cheguei a sua boca gostosa e ataquei com vontade, beijei, mordi, chupei, tremendo de desejo. Não podia esperar mais, tinha que entrar nela, logo. – Deb, vou entrar em você agora. – Disse pegando a camisinha que havia deixado no criado mudo, rasguei o pacote e desenrolei no meu pau tão duro como não lembro de já ter estado antes.

Passei a cabeça do meu membro nos lábios da bocetinha gostosa e ela empinou o quadril cheia de tesão querendo que eu entrasse logo.

– Você pediu para que eu fizesse amor contigo, não foi? – Ela assentiu parecendo incapaz de responder. – Responde, Deborah. – Falei com a boca colada no ouvido dela e vi seu corpo inteiro se arrepiar. Adoro ver o esforço que ela faz para falar, quando está cheia de desejo.

 – Sim. – Ela fala e mais parece um gemido.

– Então fica bem quietinha que vou fazer o que você quer, mas vou fazer do meu jeito para não te machucar. – Percebo que o som ainda está tocando e a voz de Armandinho cantando Desenho de Deus chega ao meu ouvido. Encosto minha boca no ouvido da Deb e canto baixinho:

Papai do céu na hora de fazer você

Ele deve ter caprichado pra valer

Botou muita pureza no seu coração

E a sua humildade fez chamar minha atenção

Tirou a sua voz do própolis e mel

E o teu sorriso lindo de algum lugar do céu

E o resto deve ser beleza exterior

Mas o que tem por dentro para mim tem mais valor

Entrei nela aos poucos, me controlando para não entrar de uma vez e machucá-la.

– Ahhhh, Deb. – Gemi quando entrei todo, beijando sua boca e acariciando seu rosto. – Tão apertadinha e molhada para mim. – Disse nos lábios dela.

As Cores do Amor - Deborah e Diego (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora