Prestes ao momento fatal

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Tamara estava sentada a escrivaninha, escrevia uma carta para sua filha.
Mariano: O que está fazendo?
Tamara: Uma carta a nossa filha... Se algo de errado acontecer, quero que ela saiba que a amamos muito!
Mariano: Iremos ficar bem, os três. Mas também pensei nisso, e decidi guardar esta foto para ela! Entregou a foto, onde estavam Tamara e Mariano ainda jovens na faculdade. O sol resplandecia neles, ela sendo carregada nas costas por ele, ambos sorriam animados.
Tamara: Já te amei tanto. (Suspirou)
Mariano: Sempre me imaginei numa vida com você!
Tamara levantou, e depositou um beijo sincero nos lábios de Mariano.
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Âmbar e Simon, junto a Alfredo, chegaram em casa.
Luna os viu, e foi logo até eles.
Simon: Ela não conseguiu dormir? (Sorrindo) Pegando Sophia dos braços da tia.
Luna: Não, ficou tristonha o dia todo!
Âmbar: Mamãe e papai já estão aqui meu amor... Te passei minha angústia? Mexendo nos cabelos que cresciam da filha.
Sophia: Papai... Mamãe! (Rindo)
Simon: Estamos aqui, linda de papai! Abraçou Âmbar, enquanto segurava a filha.
Luna: Como está minha tia? (Preocupada)
Alfredo: Bem, a medida do possível!
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Três semanas se passaram, finalmente era o dia de Juliana e Sharon receberem alta. Não estavam recuperadas por completo, porém poderiam manter repouso em casa. Estavam no meio do caminho, quando um carro atravessou a pista um tanto deserta, e impossibilitou a passagem.
Ao ver quem descia do carro, ambos com revólveres na mão. Sharon e Juliana ficaram petrificadas.
Tamara: Desçam do carro! (Gritou)
Mariano: A não ser que queiram torna isso pior!
Os quatro desceram cautelosamente, esperando a morte inevitável...

Você me ensinou o amorOnde histórias criam vida. Descubra agora