ISSO É UM REQUEST! Pessoas, vejam isso, o que não faz um preference sobre ciúmes na vida das moçoilas... Eis que a dona Vicky leu e adorou ver os nossos boys com ciúme e, boa devota que ela é da nossa Igreja das Delícias, pediu que queria ver Jack louco nos ciúmes, porque, olha isso, ela curte os ciúmes violentos, pelo jeito, kkk. E vou te falar, Jack parece mineiro nesse jeito "come quieto" dele, mas olha... o bicho come é quando mexem com o que é dele, kkk.
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O marido de Vicky, Jack, trabalha como escultor na catedral de Kingsbridge e, recém-casados e apaixonados, eles dois não poderiam estar mais felizes. Porém, a beleza dela despertou cobiça no filho do mestre-construtor chefe de Jack, e a ousadia do rival fará ela conhecer uma faceta de seu marido que Vicky até então desconhecia.
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Jack estava com as ferramentas em mãos, pacientemente esculpindo os detalhes finais de uma gárgula em mármore de mais de um metro de altura, num dos cantos da igreja, inteiramente recoberto de pó de pedra, quando a menina entrou correndo pela ampla porta aberta, de maneira aflita gritando por ele:
- Jack! Jack! - ela parecia ter por volta de dez, doze anos de idade, e tinha cabelos escuros compridos, meio presos para trás, e quase tropeçava na barra do vestido cor-de-vinho comprido e meio desbotado, e assim que avistou-o, correu na direção dele - Jack! Por favor, ajude!
Sobressaltado ao que o silêncio da catedral onde havia até então apenas os sons das ferramentas batendo contra as pedras foi rompido pela voz aguda de Martha que parecia apavorada, Jack parou o trabalho e ergueu na direção dela o rosto sujo, com os olhos verdes dando-lhe um olhar de indagação. E arfando, Martha parou a poucos passos dele, amparando-se por um instante nos próprios joelhos, pois estava sem fôlego de haver corrido tão rápido, e ele perguntou-lhe:
- O que aconteceu, Martha?
- É a Vicky - disse ela, como pôde - Jack, por favor, ajude!
Ouvindo o nome da esposa, Jack ergueu-se num rompante, passando o rosto rapidamente na manga da blusa porque estava com ambas as mãos ocupadas com as ferramentas, com o rosto subitamente fechado numa expressão tensa, e a voz dele saiu mais grave e mais rouca do que o normal ao que ele disse:
- O que aconteceu com ela?
- É o Alfred - respondeu Martha - Ele bebeu muito, e foi até a casa de vocês - Jack olhava para a a menina com ar tenso, como se não acreditasse ou não entendesse as palavras que ela dizia, até que ela enfim falasse - E ele tentou beijá-la à força.
Nesse instante Jack como que não viu mais nada diante de si, e jogando no chão o cinzel e trocando rapidamente a pequena marreta para a mão esquerda, ele jogou-se rapidamente na direção da saída com as mandíbulas fortemente cerradas, já sentindo ódio apenas de imaginar aquela cena, andando para fora a passos largos, fazendo com que Martha se atirasse correndo atrás dele em seu encalço logo em seguida, embora ficasse para trás apesar de esforçar-se por alcançá-lo.
Alfred era irmão de Martha, filho mais velho de Tom Construtor, que o prior Philip havia contratado para reconstruir a igreja antiga que fôra incendiada, e realmente Jack havia dado pela falta dele aquela manhã, embora ultimamente Alfred estivesse cada vez mais constantemente faltando ao trabalho para ficar na taberna bebendo e seu pai Tom parecia já não ter mais autoridade sobre ele para controlá-lo, e por isso mesmo Jack não se havia importado com sua ausência. Vez ou outra Jack já havia percebido Alfred olhando para Vicky de jeito diferente, mas não havia tomado nenhuma providência por não ter certeza se havia algo realmente ou não, mas se o que Martha estava dizendo fosse mesmo verdade, Alfred havia ultrapassado todos os limites. Esperar que ele estivesse longe para cercá-la e assediá-la não só provava que Alfred não tinha caráter, como também que era um covarde; e num segundo o coração e o sangue de Jack, que geralmente era tão calmo e tão pacífico, incendiaram-se de forma mortal, porque havia nessa vida coisas sagradas para Jack, e elas eram sua mãe Ellen, seu trabalho e Vicky. E sua esposa, além de sagrada era intocável. Ninguém tinha o direito de tocá-la que não ele próprio, porque, para Jack, Vicky era dele apenas e de ninguém mais, desde antes deles casarem-se; na verdade, desde que ele a vira pela primeira vez e se apaixonara. Para ele, isso bastava.
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Confissões 2 - Eddie Redmayne's Stories & Preferences
RandomVocê que amou o primeiro volume de Confissões desta que vos escreve, vai simplesmente enlouquecer com a continuação... Pequenas e adoráveis historinhas com os mais amados personagens de Eddie Redmayne, e cada vez melhor... Nesse volume, teremos até...