"Destino" - (Stephen Wraysford)

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Porque gosto de Stephen... Esse corajoso e valoroso tenente do front; essa alma torturada pela guerra; esse homem de desejos fortes e impetuosos. Dizem que toda mulher adora um homem de uniforme; hum, bem, no caso de Stephen acho que prefiro ele sem nada mesmo... :3

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Grauben é uma garota que está no acampamento do exército britânico durante a Primeira Grande Guerra, e o ano é 1917. Tendo tornado-se amante do tenente do pelotão após ele tê-la salvo de um grupo de soldados mal-intencionados, Grauben está então experienciando, nos braços de Stephen, ao amor em tempos de ódio.

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SMUT ALERT: OUTDOORS SMUT AS FAR AS THE EYES CAN SEE

(Alerta de safadeza a céu aberto, meu povo)

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Alguém me segura, porque, não bastasse tudo, esse homem ainda tem o dom de ler a sorte nas cartas. Que boy mais "às de espadas"! Abanem-me!

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- Stephen!

Grauben gemeu, sobressaltada, quando ele, segurando-a pela nuca, fê-la entrar com a cabeça sob a água fria que jorrava do pequeno chuveiro improvisado de campanha ao ar livre no meio do acampamento e, levando ambas as mãos ao rosto, ela retirou zangada de sobre ele os cabelos louros molhados, jogando-os para trás. Descendo as mãos para a cintura dela, Stephen apenas olhou-a no rosto e sorriu um sorrisinho misterioso de canto de lábios, como costumava fazer, parecendo divertido por aborrecê-la. Cuspindo água, Grauben bateu-lhe de leve com ambas as mãos sobre o peito, reclamando:

- Não faça mais isso!

- Isso o quê? - e novamente pegando-a pela nuca, ele a fez molhar de novo à cabeça, ao que Grauben grunhiu zangada dessa vez, em seguida dando-lhe com os punhos fechados sobre o peito; mas assim que ele riu Grauben acabou rindo também, e ele abraçou-a pousando-lhe ambas as mãos nas costas.

A qualquer um seria possível vê-los dentro do pequenino box de madeira improvisado, pois suas laterais não eram altas o suficiente para cobrir-lhes os corpos por inteiro, mas Grauben apenas aceitara ir tomar banho junto com Stephen porque era tarde da noite, já, e todos estavam dormindo, exceto por aqueles que faziam a ronda, aos quais ela esperava sinceramente que estivessem longe dalí.

Uma lua grande brilhava no céu limpo, mas a noite estava fria e a água gelada não ajudava a amenizar a sensação de estar completamente nua alí ao relento àquela hora, e inteiramente arrepiada, Grauben começou a tremer de frio nos braços de Stephen, sobre cujas costas agora a água fria escorria; e beijando-lhe de leve o pescoço ele sussurrou para ela, pondo os lábios em seu ouvido:

- Está com frio, Graubenzinha?

Sem conseguir responder, ela apenas agarrou-se a ele trêmula, envolvendo-o com os braços enquanto enterrava o rosto em seu peito, apertando bem os olhos, e descendo de muito leve as pontas dos dedos pela pele arrepiada das costas molhadas dela, Stephen colocou os lábios mornos sobre o ouvido da moça, roçando-os de leve sobre o lóbulo da orelha por um tempo antes de finalmente beijá-lo de muito leve, e ele sussurrou:

- Quer que eu te esquente?

Não conseguindo conter um leve tremor, Grauben apertou-se mais a ele com um leve sorriso nos lábios, seus peitos e abdômens colados, e logo as mãos dele desceram sobre as costas da jovem loura com maior pressão, até que chegassem ao quadril, que ele apertou, trazendo-o para mais ainda de contra os dele com força, ao que Grauben ergueu-lhe o rosto para olhá-lo, sussurrando:

- Stephen!

E enquanto ela deslizava as pontas das unhas por seu peito, em direção à cintura dele, Stephen, olhando fixamente para os lábios entreabertos que Grauben oferecia-lhe, desceu então sobre ela num beijo voraz, e logo ela estava puxando-o para si também com suas mãos pousadas sobre seu quadril e, gemendo, Stephen murmurou sobre os lábios dela:

- Grauben... Minha doce criança! - e num só movimento, assustando-na um pouco, ele pegou-lhe uma das coxas, passando-a sobre seu quadril e segurou-a alí, enquanto esticava-se sobre Grauben para com a outra mão alcançar-lhe locais secretos dela, que somente a ele Grauben entregava, e fechando os olhos e sorrindo, ela suspirava enquanto a água fria que caía sobre a nuca dele respingava para sobre o seu rosto e pescoço.

Logo, num só movimento ele soltou-a e fê-la virar-se, colocando-a de contra uma das paredes do box, contra a qual a fez apertar os seios, e quando ele colou-se a Grauben por trás toda a estrutura balançou-se, ao que ela riu:

- Stephen, cuidado!

Mas ele já se encontrava num estado de excitação física e mental que já não permitia-lhe que conseguisse compreender a que ela estava referindo-se, e apenas esfregou à jovem seu corpo molhado enquanto mordia-lhe um ombro, agarrando-lhe às ancas com as mãos pesadas, e logo Grauben sentiu-lhe a virilidade impetuosa cutucando-a por trás. E Stephen, mordendo-lhe a orelha, grunhiu para dentro dela:

- Diga que você quer! - sorrindo, Grauben fechou os olhos e mordeu o lábio, deslizando as mãos por sobre a estrutura que a retinha presa contra o corpo dele - Diga-me que você quer isto, Grauben.

- Eu quero... - ela sussurrou levemente, com ambas as mãos dele deslizando agora pelas laterais do corpo dela, enquanto reclinava a cabeça para trás para colocá-la contra o peito de Stephen. E sem mais demora ele separou-lhe as pernas com um dos joelhos e, inclinando à própria coluna contra ela, tomou-a para si, que agarrou-se com ambas às mãos à borda da estrutura de madeira como se tentasse erguer do chão os pés com a força dos dedos das mãos, e fazendo-a tombar a cabeça para a frente com uma das mãos, Stephen, arqueado contra as costas dela, arfava sobre a nuca arrepiada de Grauben, roçando sobre ela seus lábios grandes muito de leve:

- Diga-me o quanto você gosta disso...

- Stephen...

Toda a estrutura balançava-se a cada estocada dele contra Grauben, enquanto Stephen deslizava a parte de dentro de seu lábio inferior pela nuca da jovem, de baixo para cima, recolhendo nele as gotas de água de sobre a pele dela, muito lentamente, até que finalmente ele dissesse:

- Foi o destino, Grauben... Eu vi nas cartas... - e um profundo suspiro interrompeu-lhe à voz nesse ponto, antes que ele conseguisse tornar a falar - Foi o destino que te trouxe para mim - e deu-lhe então um chupão na nuca, que a fez contorcer-se de prazer - Mas eu não precisava tirar a sorte para ver isso, Grauben, porque eu já sabia!

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Curto, mas intenso :3

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MINHA CONFISSÃO AO PRIOR PHILIP:

Aah, prior, hoje foi tudo tão rápido que eu mal tive tempo de dar-me conta do que estava acontecendo. Minha nossa, podemos deixar em off?

Hã? Não? Ok. Punição, ok.

Quê? "Essa é a parte onde eu me ajoelho"? Meu bom prior, pelo amor de todas as Santas da Igreja das Delícias, que essa frase eu li foi é numa fanfic, e saía é dos lábios de Stephen e, meu bom prior, eu posso garantir que não se tratava de expiação de pecados, mas sim de realização de mais deles... Quê? Sorte a minha que monges não usam cintos, porque senão eu estaria apanhando com o seu agora? Não faça isso com a minha pessoa, prior, por favor. Já não está fácil lidar com tudo o que tem-me acontecido...

Se o senhor perder a paciência que tão bondosamente tem comigo, o que será de minha alma?

*faz um cafuné no alto de minha cabeça, e me dispensa em seguida com um "ego te absolvo" e um rápido sinal da cruz sobre meu rosto*

Ah, prior, eu sabia que você não ia me decepcionar. Licencinha, que já vou indo. Beijo.

AMÉM, LORDE BALEM!

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Confissões 2 - Eddie Redmayne's Stories & PreferencesOnde histórias criam vida. Descubra agora