"Ao abrir os olhos naquela tarde fagueira, o sol já estava se despedindo, ansioso para aparecer no outro lado do paraíso.
Eu me despedia do tempo, do espaço que ocupei minha íntegra mente. Após toda a essa metamorfose sentir uma euforia na minha pele, formigas que pavimentavam a curva do meu pescoço, senti uma dor saudável, quase com ar de desespero e alívio. Mas o que esperar da dor? A dor é grande, quando dois indivíduos se conectam e se repelem. Por fim, coletei todos aqueles seres pequenos que aflingiam a minha pele, e ganhei forças para levantar-me."