9- Nada Realmente Claro.

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Entrei no meu apartamento conseguindo respirar de verdade, precisava falar com as meninas, quando soubessem que vou a uma festa com o Will minha nossa elas iriam enlouquecer, procurei meu celular por poucos segundos me condenando ao lembrar que não o acharia em casa.

-Droga. -Sussurro pra mim mesma e me dirigi a porta do meu vizinho, esqueci o celular lá, não demorou mais que 30 segundos pra ele abrir a porta assim que toquei a campainha.

-Sophie o que faz aqui? Esta se sentindo mal?

Sorrio por ele se mostrar tão preocupado porém o acalmei negando com a cabeça.

-Eu só esqueci meu celular, será que posso procurar?

Ele mal espera que eu termine de falar e já me deixa passar, não precisei de uma busca minuciosa para botar o celular perto dos portas retratos, peguei o mesmo e agradeci me dirigindo a porta que permanecia aberta.

-Bom, mais uma vez obrigado e boa noite. - o olhei por alguns segundos e então perguntei meio insegura. -Você vai mesmo trazer as coisas pra revisar comigo amanhã?

-Prometo que trarei cada contrato. - Ele abre um sorriso pra mim e meu coração muda de compasso me deixando nervosa e com falta de ar.

-Até amanhã então. - Me despeço e ouço ele falar pra mim me cuidar, entro de volta no meu apartamento e então simplesmente vou para a cama, eu conversaria com as meninas amanhã, hoje eu não conseguia pensar em mais nada além do sorriso dele, me encolhi na cama abraçada ao meu travesseiro e não sei que horas dormi só sei qual foi meu último pensamento antes de adormecer... William!

*****

Depois que Sophie saiu a última vez do meu apartamento eu não conseguia controlar minha vontade de toca-la, suspirei de frustração enquanto tirava minhas roupas e ficava apenas de cueca, indo dormir cansado demais pra pensar em qualquer outra coisa se não no corpo de Sophie e nela de todas as formas possíveis.

" -Will acorda.

Ouvi a voz suave de Sophie me chamando e senti seu toque nos meus cabelos, ela desceu com as unhas pelo meu pescoço e eu me arrepiei entrado em alerta e totalmente acordado em milésimos de segundos, me virei rapidamente na cama e abracei o corpo que me perturbava a alguns meses.

-Como chegou aqui? -Pergunto confuso mas com um sorriso que não cabe em mim.

-A porta estava aberta, Will eu não sei, só não aguento mais sentir isso. - Ela disse e então seus lábios estavam nos meus e eu correspondi a altura, mordiscando seu lábio inferior de leve e logo em seguida senti suas unhas descendo por meu tórax me deixando tenso é excitado.

-Sophie se continuar assim eu não vou me controlar, você está doen... - Fui cortado por seu dedo em meus lábios me fazendo calar, ela olhava pra mim de um modo que nunca tinha visto antes e quer saber? Foda-se eu que não vou inventar desculpas para que isso não aconteça, eu quero e quero muito.

-Muito bem, para de falar besteiras William e sente.

Ela abaixou a cabeça beijando meus lábios rapidamente e mordendo o inferior depois desceu com os beijos por meu pescoço e abdômen, capturei seu olhar no momento em que seus lábios chegaram ao cós da minha cueca e ela sorri mordendo o lábio inferior, foi meu limite. Pqp que mulher sexy da porra, eu a puxei de volta me colocando sobre ela sustentando meu peso, beijei seus lábios avidamente e mordi o inferior assim como ela fez comigo, passei meus lábios para seu pescoço e respirei fundo seu perfume inebriante eu não queria descobrir qual era nem com o quê parecia eu só queria sentir aquele cheiro impregnado em tudo que fosse meu, principalmente no meu corpo, desci pra seu ombro com beijos e e retirei lentamente a alça de seu vestido, repeti o gesto do outro lado mas Sophie simplesmente ergueu o quadril encostando numa parte muito sensível do meu corpo e eu gemi baixo, desci o vestido por seu corpo aproveitando para deixar beijos e chupões leve por cada pedaço de pele exposta.

Ela Confiou Onde histórias criam vida. Descubra agora