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Alice Carpenter é uma mulher de 28 anos e editora-chefe de uma editora renomada. Seu grande sonho é ser escritora e ter uma grande família feliz j...
Tudo o que eu mais queria na verdade era ser um homem reverenciado desde criança. Eu sonhava e ser reconhecido e todos me aplaudindo debaixo. Eu cresci estudando estratégias e tática e fiz faculdade de economia e administração. Onde isso se encaixa na carreira que sigo hoje? Não se encaixa. Eu precisei ver muitos vídeos de antepassados para entender melhor a política e consegui o resultado e está sendo bem melhor do que pensei que seria. Era somente isso, fazer algo para o povo, e eles se calavam se contentando e o resto eu aplicava em outras contas que tinha no exterior, para no fim da minha vida eu ter minhas garantias.
Mas quando chegou a hora da mídia encher meu saco sobre casamento, eu tive de pensar. O que seria de um deputado sem um "casamento perfeito"? E agora, prestes a ganhar presidência este casamento com aquele idiota iria me favorecer. Eu tive de pensar, com calma e colocar na ponta do dedo. Como meu pai era amigo do pai da imbecil da Alice, ele sugeriu unir famílias eu aceitei de boa, mas o problema seria ela aceitar. E não aceitou. Não era um acordo, apenas deveria fazer aparições ao meu lado quando precisasse e usasse uma aliança. Mas ela se mostrou tão irredutível, que tive que recorrer ao plano " B". E conquistar esta mulher não foi fácil, prometi que não teria muitas noites com ela, estava sempre sendo chata e fofa e isso me irritava.
Passei quase um ano nessa brincadeira de gato pega rato, a garota era muito chata. Depois de muita luta e com tempo bem curto ela resolveu ceder e ela disse que havia se apaixonado. Pedi sua mão e marcamos o casamento para dois meses depois, foi rápido. A mídia começou a reportar a notícia e isso me deixou contente afinal isso melhoraria meu status social.
Durante os dois anos, ela me pedia filhos constantemente, eu não quero filhos então dava a desculpa que ainda não era a hora e isso atrapalharia meu trabalho. Com a vida corrida eu quero chegar em casa e dormir e não madrugar com uma criança berrando noite e dia, eu iria ficar louco.
Quando Dave Swank anunciou sua renúncia o plebiscito entrou num acordou que eu deveria assumir o seu lugar. Estávamos preparando minha campanha eleitoral e pra isso eu tinha de viajar a Washington DC, seria uma boa chance de fugir daquela casa e principalmente de Alice.
Mas isso não era nada comparado a chatisse do seu romance exagerado. Eu sempre estava na rua até tarde com várias garotas até encontrar Eloah Perston, uma garota bonita, ambiciosa e que tinha tudo em comum comigo. Não era grudenta e não me perturbava cobrando filhos e atenção. Já tínhamos um tempo juntos, vulgo um ano. Ela era minha assistente pessoal.
Ela em certa parte me fazia bem, mesmo morando em lugares diferentes. Vir para cá facilitou, trouxe-a comigo e nossas noites de sexo são selvagens. Ela me dava espaço era o que eu precisava. Mas não pense o melhor de mim, nem quero. Eu tenho muitos inimigos no meio da política e não duvido que estejam armando para mim. Em relação a presidência.
Eu estava voltando para o hotel, já que tinha que esperar a parte judicial e a acessoria tratar as coisas da saída de Dave. Encontrei Eloah conversando com um homem e isso me deixou com muita raiva. Me aproximei e ela me deu um selinho caloroso e a expressão do homem ficou fria e indecifrável.
– Amor, deixa eu te apresentar, este é Harold Perkle, ele trabalha como assistente da Vick Henz, aquela apresentadora de TV. – comenta ela animada.
– Ah sim. Você ainda está com essa ideia doida na cabeça? – pergunto seco, encaro o homem de cabelos grisalhos.
– Ah querido, sem crise está bem, só estamos conversando. – repreende ela.
– Vamos subir.
Ela se despede do homem e segura a minha mão e vamos em direção ao elevador, assim que as portas se fecham eu seguro seu rosto e a beijo faminto, estranhamente estava sentindo sua falta. Segurei sua perna e já sinto meu pau duro. Ela retribui com a mesma intensidade, fico louco de tesão por ela.
– Querido, devagar...– pede ela entre o beijo.
Massageio um dos seus seios, precisando do seu corpo, necessitando do prazer que ela me proporcionava todos os dias, mesmo antes de sairmos de Nova York. Quando minha mão esquerda deslizou para sua vagina, ela segurou me impedindo. Ela nunca hesitou esse toque, e aquilo me fez a olhar com fúria, ela me olhava com ardor.
– Você já providenciou o acordo para seu divórcio? – pergunta ela pela milésima vez.
Já estava cansado desse papo idiota!
– Porra! Tinha que acabar com a merda do clima. – reclamo enfurecido.
– Eu não vou continuar a ser a sua amante! Vai ter de decidir ou eu ou ela.
– Eu não posso fazer isso!
– Por que? Até onde sei você me ama e não a ela!
– Será que é tão difícil de entender? – grito e vejo ela assumir uma expressão assustada.
O elevador chega em nosso andar e ela sai na frente furiosa. Eu não podia me separar daquela vaca em Nova York. Eu precisava esperar até eu estar consagrado como presidente, aí eu podia jogar Alice para escanteio e casar com Eloah. Mas ela está me pressionando e por mais que tente fazê-la entender se torna insuportável.
Surge uma raiva insana que me faz quebrar a cara de Eloah, mas preciso me segurar. Não é o mesmo que bater em Alice. Aquela vadia suja que saiu para gandaia, ela mereceu o tamanho da minha fúria, mas depois que parei para pensar ela podia prestar queixa e fuder a minha vida. Tentei de tudo para conversar com ela, mas ela parece não querer me ver. Eu tento fazer com que ela me ligue de volta mas ela não o faz. Eu fico mais puto ainda.
Eu sei que ela não fará nada contra mim, mas é para me assegurar mesmo. Meu celular apita e penso que pode ser ela. Pego ele no paletó e destravo a tela e lá estava a mensagem de um número privado.
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"O que os olhos não ver, o coração não sente. Fica a dica, deputado."
Eu dizer que estou mais puto ainda seria um eufemismo da minha parte. Aquela vagabunda me traindo? Não pode ser! Deve ser montagem. Mas mesmo assim, a raiva que seguro agora no meu peito é incontrolável, quebro meu celular e uma mesa de centro. Eloah me olha assustada e vou para o quarto. Estou sem paciência para explicações.
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To com um ódio filho da puta agora. Eu odeio o Andrew kkkkkk
E vocês?
Votos e comentários.
Juro que vomitei duas vezes hj só escrevendo essa cena. Covarde!
