𝕮𝖍𝖆𝖕𝖙𝖊𝖗 𝖘𝖎𝖝

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– O que? - Pergunto confusa.

– Coloca o celular no ouvido baby. - Ele diz e obedeço – Você vai me ouvir e vai se masturbar.

– Não, não mesmo - Coro de vergonha por essa conversa.

– Sim, vamos gata, faça o que eu disser.

– Não quero que faça isso por pena. Eu consigo lidar com as minhas frustrações.

– Não baby, eu estou fazendo isso porque eu não posso estar ai metendo em você como eu gostaria. - Coro ainda mais – Então eu quero muito, muito te ouvir gemer.

– Só se você fizer também.

– Tudo bem, eu faço também. - Me deito direito na cama, coloco o celular bem no ouvido e tiro minha calcinha levando uma de minhas mãos até minha região íntima. Enquanto faço isso, ouço barulhos do outro lado da linha e deduzo que ele esteja se preparando também, aparentemente tão ansioso quanto eu.

– Pronta baby? - Ele pergunta.

– Sim, estou. E você?

– Também. Certo, agora quero que me ouça bem e que faça o que eu disser.

– Tá bom.

– Bem. Quero que feche os olhos e se imagine no quarto de motel mais lindo que você já viu, com uma iluminação vermelha e lençóis brancos. - Ele sussurra e permito que a minha mente viaje imaginando tal cenário. – Agora quero que me imagine nele com você. O que você faria? - Ainda ouvindo seus sussurros e de olhos fechados eu respondo.

– Te beijaria. E depois tiraria sua camisa.

– E depois?

– Depois eu te deitaria na cama e abriria sua calça. - Pelo barulho acho que ele está sorrindo.

– E então?

– Eu tiraria sua calça e qualquer outra peça de roupa que tenha sobrado e abocanharia seu pau chupando devagar enfiando tudo até na minha garganta, eu lamberia a cabeça como se fosse um picolé e depois chuparia cada vez mais rápido até você gozar nos meus lábios. - Ele geme.

– E você engoliria tudo?

– Cada gota.

– Eu tiraria sua roupa e você estaria usando uma calcinha linda preta e eu a tiraria com a boca, depois passaria minha língua por toda sua boceta molhadinha e te penetraria dois dedos. - suspiro e começo a mover meus dedos – Depois eu subiria e chuparia seus lindos peitos e continuaria penetrando meus dedos em você. Em seguida, eu enterraria todo meu pau dentro de você em uma estocada funda e forte. - Ele continua sussurrando e entre seu sussurro ouço seu suspiro, sei que ele está sentindo a mesma coisa que eu.

– Me comeria com muita força? - Sussurro

– Te comeria em inúmeras posições e te meteria com muita força até você gritar. - Movo meus dedos mais rápido e gemo baixo. – Não se contenha baby, eu quero te ouvir gemer. Geme o meu nome, Arya.

– Trev...- sussurro em um gemido e escuto seu gemido também, ele se agarra a seu último fio de consciência e diz:

– Quando eu te foder de quatro, vou encher essa sua bunda gostosa de marcas.

– Mal posso esperar por isso. - Continuo me masturbando e gemendo cada vez mais até gozar. Ouço seus gemidos cessarem então deduzo que ele também chegou ao seu limite. Permanecemos alguns minutos em silêncio apenas escutando a respiração ofegante um do outro, e quando conseguirmos deixar de ofegar, eu quebro o silêncio.

– Trev?

– Diga baby.

– Quando você vem para Nova York?

– Em duas semanas.

– Sinto a sua falta. E eu só te vi uma vez. - Ele dá risada.

– Também quero te ver logo gata. Tá afim de conversar ou quer gozar de novo por vídeo chamada? - Dou risada me cobrindo com o cobertor

– Vamos conversar. 

𝗥𝗘𝗣𝗨𝗧𝗔𝗧𝗜𝗢𝗡Onde histórias criam vida. Descubra agora