Dezenove | Saída à Francesa

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Aaron

— Porque você escondeu isso? Porque fez isso comigo, Renata? — Grito

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— Porque você escondeu isso? Porque fez isso comigo, Renata? — Grito.

Ela me olha com seus grandes olhos castanhos assustados e diz que sim. Passo a mão pelo seu rosto e ela se afasta bruscamente.

— VOCÊ GRITA COMIGO! — Revida pegando suas roupas espalhadas sobre a cama. — EU NÃO UMA IMUNDA...

— Você não tinha o direito de me esconder isso. Como diabos eu iria adivinhar que você é noiva de Bryan.

— CHEGA AARON. — Grita colocando o vestido. — Você está falando como se eu não o amasse. Eu amo Bryan. Vou me casar com ele!

Eu a peguei sem nenhum pingo de delicadeza e a arrasto para fora do quarto. A empurro na direção da mesa da copa. Ela me olha assustada.

— Fica de bruços sobre a mesa.

Ordenei dando um tapa na bunda dela.

— Não! Não... Para Aaron. — Ela gritou resistindo.

Demora alguns minutos para que ele entenda o que eu ordeno é para ser cumprido. Debrucei o corpo dela sobre a mesa apoiando o peso de seu corpo sobre os seus braços que estão esticados sobre o tampo de mármore negro. Encaro seu traseiro e não resisto, bato nele fazendo ela dar um grito pelo meu tapa que foi totalmente forte.

Pego seus cabelos e os enlaço na minha mão. Passo meu membro sobre a sua intimidade e a penetro com força fazendo com que solte um gemido alto para mim. Ela é quente e apertada.

— Sai de cima de mim. Eu vou gritar!

Ela ameaça.

— Gema baixinho Renata, pois tenho certeza que você não vai querer que Bryan nos pegue em um momento como esse.

Depois de várias estocadas, puxo seu cabelo fazendo com que suas costas colem no meu peitoral. Mordo seu pescoço e aperto o seu seio.

— Aaron... — Ela choraminga meu nome baixinho. — Eu não quero.

Desço minha mão para o seu clitóris e o massageio a fazendo entender que quem manda no prazer dela, sou eu!

— Goza! — Ordeno massageando seu clitóris fazendo com que ela goze gemendo alto.

. Mordo seu ombro levemente e gozo dentro dela.

— Eu te amo Renata. — Digo seguro seus braços a abraçando.

Viro seu corpo, seguro seu rosto e a beijo.

— Nunca vou te amar, Aaron. Você me humilha e me machuca. Eu amo meu noivo! — Gritou atirando os braços em minha direção. —Você me bateu, me feriu. Eu te odeio Aaron Cartier. Você é um covarde. Eu te odeio. 

Passo a mão pelos seus cabelos e bruscamente aperto as laterais do seu rosto.

— É a mim que você ama.

Segundas Intenções » AARON - Série Irmãos Cartier « (Vol. 1, 2 E 3) Onde histórias criam vida. Descubra agora