A maldição das irmãs da morte.

Capítulo 15

             E os mistérios continuam, rsrsrsrsrs. Quanto mais melhor né gente?

                        Não deixem de votar, e comentar. E boa leitura!

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Edward havia convidado Julia para o almoço e ficaram a conversar enquanto ela tentava decorar os pontos principais do caso; que vinham desde a fuga de Robert Croft Lee da prisão até a última vez que o viram com um comparsa assassinando Cap. George.

Nesta parte Julia interrompeu a leitura e comentou.

-- Ele devia odiar muito seu pai para bolar um plano desses e matá-lo na frente de testemunhas.

-- Ninguém o viu exatamente e meu pai foi só um bônus, afinal ele queria aquelas malditas facas chinesas.

-- Mas disseram na TV que nada havia sido roubado no dia do assassinato – disse curiosa.

-- Não se espante, também só fui saber disso no dia seguinte. Essas facas estão sob a responsabilidade de Andrew, então ele pediu total sigilo sobre o roubo; diz ele que se essa informação chegasse a imprensa o governo da China ia cair em cima de grandes potências causando uma crise política de tamanho ainda desconhecido.

-- Entendo

--Ahn?

-- Nada. O que vai acontecer agora se elas foram levadas pelo assassino?

-- De acordo com meu irmão as verdadeiras estão seguras. Eu só espero que ninguém mais tenha que morrer por essas drogas.

--Quer dizer que eram falsas?

--Sim, pelo menos meu irmão garante que sim.

-- E... Então seu pai morreu por nada?

-- Pode-se dizer que sim, mas meu irmão não vai sossegar enquanto não encontrar Bob Lee e colocá-lo numa prisão segura de onde ele jamais possa fugir.

-- E você acha que ele o encontra? - Julia pensava consigo que se toda polícia não estava conseguindo, por que Andrew sozinho conseguiria.

-- Sem duvida que sim, meu irmão tem um modo só dele de conseguir as coisas, e um dom para fazer as pessoas falarem, ele seria capaz de dar a própria alma em troca das informações que procura.

A conversa foi interrompida neste ponto com a entrada de Andrew.

-- Olá! Vejo que está estudando, isto é muito bom. Espero que meu irmão não esteja lhe atrapalhando? - comentou Andrew enquanto sentava na velha poltrona de seu pai.

Julia limitou-se a abanar a cabeça em negativa, enquanto Andrew continuava.

-- Ed, por acaso aqueles dois sujeitos que estão do outro lado da rua são amigos seus? - perguntou num modo pouco preocupado.

Edward levantou-se e foi até a janela, levantou a cortina e espiou por de trás dela, não conseguia distinguir direito o rosto dos homens, afinal eram aproximadamente 10 metros da janela até o outro lado da rua. Decidiu-se a ir olhar de perto caso fosse necessário tinha quase 80 Kg de músculo a seu favor e não acreditava que estivessem armados em plena luz do dia.

-- Vou dar uma olhada – avisou enquanto saia.

-- Só espero que não arranje problemas – rebateu Andrew.