Capítulo 15

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— O que é isso? — questiono enquanto limpo as mãos das migalhas de pão terminando de fazer um sanduíche, que deve estar delicioso ponho o lanche de lado.

— Cheguei agora, oi pra você também —reviro os olhos   

— Oi, onde você estava?—um largo sorriso se forma.

— Acabei de tirar os pontos, fiz alguns exames estou perfeitamente bem.

Pego a pasta branca de sua mão e abro, antes dou uma grande mordida  em meu pão recheado  de calorias   enquanto leio os papéis.

— É  mesmo...—falo de boca cheia.
Antes que eu dê  mais uma mordida o sanduíche é  arrancado de minhas mãos e jogado de qualquer jeito no prato, a pasta também é  tirada e arremessada no balcão.

— Agora eu posso te ter,  esperei uma maldita semana só  pra fazer isso... espero que estaja em forma —ele me puxa para perto, me conduzindo as escadas apressadamente.
Sou empurrada contra a cama, caindo na maciez  das cobertas assim como um leão selvagem ataca sua presa, sou  atacada com urgência, rápido como um raio, minhas roupas são arrancadas de meu corpo sem qualquer cerimônia, meu coração dispara de expectativa e desejo

— Diga para seu chefe que  você não vai trabalhar amanhã,  duvido que consiga andar depois disso —avisa me mordendo, suas mãos apertam minhas nádegas, enquanto a boca se ocupa de minha clavícula arfo de êxtase enquanto o copo faz todo o resto, acho que não vou mesmo trabalhar amanhã,nem se eu quisesse.
De manhã sua tese é comprovada
Como esse filho da mãe é bom de cama! Penso depois de um banho dolorido.
Visto um suéter de tricô e ligo para meu chefe, já  preparando alguma desculpa, e pronta para ouvir suas reclamações.

— Está  atrasada senhorita Johnson!

— Eu sei senhor Collins, mas estou doente não  poderei ir hoje.

— Eu não te pago pra ficar doente, o que você tem?

O que eu tenho?! Um namorado foda insaciável! E uma vida sexual extremamente ativa

— Só não estou muito bem.—
E ponhe bem nisso!

— Certo, amanhã me traga um atestado médico.

— Sim senhor —sorrio falsamente mesmo sabendo que ele não poderia me ver, mal termino e ele desliga na minha cara cretino!

— Vejo que me obedeceu — culpa sua! Porquê você é  tão gostoso Mason?! Ódio
Cruzo os braços sorrindo, ele pula na cama e toma posse da minha boca.
A essa altura acho que também não  vou trabalhar amanhã
Sorrio internamente.

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— Que dia é hoje? —indago, passando batom enquanto me olho no espelho, terminando de me arrumar.

— Dia 23  —ele responde, giro o batom fazendo a substância sumir.
Mason está calçando os sapatos abilidosamente.
A gola da camisa levantada o deixa descolado e sexy, apesar de ainda não  ter se arrumando completamente.

— 23?

— Sim, porquê?  —  se concentra agora passando para as botoadouras em seguida pondo uma gravata cinza, sobe minha escolha.
Mordo o lábio inferior  lembrando da última vez que meu fluxo veio.
— Estou atrasada — ele ergue as sobrancelhas e deixa o nó da gravata se desfazer

— Você acha que...

— Eu não sei.... — me limito a dizer  perdida na hipótese

—Vou na farmácia compra um teste—  antes que eu diga algo ele se lavanta, e sai apressado.
Oh meu Deus e se eu estiver grávida!??Não! A possibilidade me assusta, ponho as mãos na barriga, mentalizando um pequeno feto.

Entre Amor e Poder Onde histórias criam vida. Descubra agora