Capítulo 5 - Reencontro

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– Onde pensa que vai? – Arqueia sua sobrancelha bem-feita, cruzando os braços na frente de seu corpo em posição desafiadora.

– Eu vou até o meu namorado. – Gargalha esbanjando sua máscara fria.

– Só esqueceu-se de avisar isso a ele! Telles não te quer mais, nem pintada de ouro e banhada a purpurina. – Desdenha sem emoção. Acredito fielmente que cada palavra é mentirosa e sem cabimento.

O nosso relacionamento não é do daquele que o tempo apaga, esfria ou murcha. É real, tive convicção de quando o deixei para tratar meus problemas psicológicos, o homem entenderia. Nunca tive como prever Julia Telles dando as caras e tentando rouba-lo pra ela. Certa do que fazer tomei coragem para apressar meus passos, nada nesse mundo nem do outro me impediria de perguntar na cara do homem se o nosso fim chegou.

– Sabia que você iria aprontar alguma Gianini, estou movimentando muito bem seus passos imundos, – estica mão para frente num gesto que me faria parar, – leve ela – gesticula apontando diretamente pra mim.

Reparo que dois grandes seguranças aparecem ameaçadores em minha frente. Sorte que sou boa em pensar rápido. Resolvo gritar por ele, pois eu sei que ele está aqui!

– Thor... – Gritar, descabelar, pular, chorar faria tudo e mais além para tê-lo diante de mim.

Mas a loira endiabrada corre em minha direção, mal tenho tempo de pensar em reagir sua mão ágil, tapa minha boca com suas mãos, puxando-me pelo cabelo. Levo uma das mãos protetoramente até a barriga, luto para que me solte com a outra.

– Cala sua boca, sua vaca maldita.

Rafael estava próximo, pondero dizer que o verde claro dos seus olhos, agora estavam escuros, alguns sentidos faziam seus olhos transmutarem de cor, achava incrível o poder daquelas íris. Os seguranças se aproximaram para impedi-lo.

– Rafael Austin. – Sei que suas palavras foram diretamente para os homens de preto, mas o fato de estar encarando maldosamente a menina Telles, pisando fundo até nossa cena não muito distante.

– O quê?

– Meu nome é Rafael Austin.

Os seguranças reagem ao seu toque e ficam estáticos no lugar.

– Anda seus imbecis parem o idiota. – Ordena.

– Desculpa senhora Telles, mas ele é um Austin. Um de nossos maiores...

– Que se dane o sobrenome dele, apenas o pare.

O loiro já estava a nosso encalço, quando finalmente consigo reagir.

Mordo seus dedos para me desvencilhar do seu aperto, a loira resmunga. E chacoalha a mão sem parar.

– Nunca mais toque em mim! Você é nojenta. Tenho repulsa...

Refém do seu amor - QUEBRADOS 2Onde histórias criam vida. Descubra agora