- Só gostei desse sorriso lindo que você deixou aparecer em seu rosto... s2
-Bárbara-
Logo subi para o meu quarto. Preciso me olhar no espelho.
- Nossa Bárbara, que sorriso lindo, que tal passarmos a manter essa lindeza? - pergunto para mim mesma e logo me arrependo =[ . - Se bem que podemos tentar né. - me digo e ouço uma notificação de uma mensagem.
Brena: Bom dia, podemos nos encontrar?
Bom dia
Onde e quando pode ser?Sério? :0
Que tal almoçarmos juntas?
No restaurante da Barra.Pode ser.
Ok. Até mais tarde.
Até...
E acabou o assunto. Me jogo na cama e fico a pensar... - o que será que ela vai me dizer? - meus pais morreram de acidente, eu não tenho como provar, mas é o que eu acredito. Tenho até medo de ouvir, já pensou ser tudo inventado, se bem que as pessoas devem ter mais o que fazer em vez de tentar me enganar.... Desço e vou para um pequeno jardim que tem aqui no quintal. Ele me faz pensar ou algo do tipo.
(....)
Fiquei pensando tanto que nem vi a hora passar. Quase me atraso, já são 11:40 e nem tomei banho. Subo correndo, entro no banheiro e tomo um banho bem rápido. Saio e visto um macaquinho azul bebê e calço uma rasteirinha, pego o dinheiro e meu celular, coloco no bolso e desço as escadas correndo.
- Vai sair Babi? - Maria.
- Vou sim, vou escutar o que a Brena tem a me dizer. - Digo sorrindo =].
Muito bom, ouça com paciência. - Diz ela pedindo como se fosse difícil. Se bem que dependendo da ocasião, paciência é um algo que eu perco de um segundo pro outro.
Pode deixar. - Digo lhe dando um beijo na bochecha. - Léo, preciso ir no restaurante da Barra. - Digo assim que o vejo.
Carro pronto em 2 minutos Babi. - Diz ele se levantando... Entre. - Diz ele abrindo a porta.
Entro e ouço o celular apitar.
Brena: Cheguei.
Estou chegando.
Em 5 minutos lá estava eu na porta do restaurante.
- Obrigada Léo, qualquer coisa eu te ligo. - Digo me despedindo.
- Ok. - Diz ele indo embora.
Fico uns 20 minutos na porta tomando coragem para entrar.
Olá senhorita, Boa tarde. - Diz um garçom assim que eu entro no restaurante.
Boa tarde. - Digo e procuro a Brena com os olhos. Logo vejo uma menina de pele clara e de cabelos escuros, pelo que eu vi na foto de perfil parece ser a Brena.
- Olá. - Digo assim que chego perto da mesa.
- Olá Bárbara. - Diz ela com um sorriso no rosto. Como ela disse meu nome, deduzi que era mesmo a Brena. Logo observei que ela carregava algo tipo como se fosse para respiração. - Vamos nos servir? - perguntou ela quebrando o silêncio.
- Vamos sim. Nos levantamos e fomos nos servir e ela foi carregando o negócio que é tipo uma mochila com rodinha. Eu acho que ela tem algum tipo de doença, penso enquanto me servia. Voltamos a mesa e nos sentamos.
- Bom, vejo que está observando meu kit sobrevivência que é como eu o chamo. - Diz Brena me olhando.
- É meio curioso, é algo muito necessário? - pergunto curiosa.
- A partir do momento em que essa "mochila" me for retirada, eu tenho uns dois minutos de vida no máximo. - Disse ela sorrindo e meu queixo foi ao chão =0. - É um dos motivos pela qual te procurei. - Disse ela e eu arquiei uma sobrancelha. - Não é por dinheiro, eu tenho o que preciso pode não ser tanto mais é o básico que alguém precise. - Disse ela piscando um dos olhos.
- Bom... Podemos começar com a verdadeira história. - Digo dando uma garfada na comida.
- Me diga o que você sabe. - Brena.
- Eles morreram em um acidente de avião. - Digo devolvendo o garfo ao prato.
- Nossa. - Diz ela arregalando os olhos e balançando a cabeça negativamente.
- Só uma coisa. Como poderei ter a certeza de que você não está mentindo? - Pergunto coçando a cabeça :].
- Você ainda tem dúvida Bárbara? - Balanço a cabeça dizendo que sim. - Ok, aqui está a minha certidão, já é uma prova. Olho a filiação e vejo que é o nome dos meus pais, meu Deus quantos irmãos eu tenho em '-'.
- Pois é, somos irmãs, e sei de muitas coisas da sua vida, você gosta de sorvete de baunilha eu também (risos), não tem amigos, só sai sozinha pelo motivo que sabemos, está no último ano do colegial e nesse momento está querendo saber como eu sei disso e muito mais. - Disse ela sorrindo.
- Você é o que menina? Detetive? A quantos anos está tomando conta da minha vida? -Pergunto estreitando meus olhos.
- Só a alguns meses mesmo, desde que ouvi um dos empregados da única casa que foi me deixada lá no México, dizerem que eu tinha uma irmã, gastei uma grana preta colocando uma pessoa para investigar sua vida. - Disse ela como se fosse algo normal. - Desculpe por isso, mas você vai entender o motivo.
- Te digo que ele terá que ser muito bom querida. - Digo irônica.
- Pois bem, quer que eu comece a história agora ou que comamos primeiro? - Brena.
- Vamos comer pois estou com fome... Depois pagamos a conta e vamos em algum lugar para conversarmos. - Digo já dando uma outra garfada na comida.
Essa menina parece ser doida isso sim, deu até medo aqui, ela estava investigando a minha vida cara, misericórdia. E esse negócio que ela carrega, ela disse que se for tirado dela ela não dura muito tempo, é melhor ela tomar cuidado com o que vai dizer então, não que eu esteja pensando em pegar essa "mochila" e sair correndo e deixar ela sem respirar, não, que isso, eu sou uma pessoa carinhosa. Se bem que não exitaria muito em pegar essa mochila emprestada sem pedir (risos) hehe ^-^ . Mas dependendo do que ela vai dizer, podemos ter certeza que muita coisa vai mudar em nossas vidas =}.
Bom dia, Boa tarde, Boa noite, não sei que horas estará lendo esse capítulo, mas eu estou passando para agradecer por estarem lendo esse livro s2. Não esqueçam de votar por favor =] e digam também meu povo o que estão achando da história...😂Bjs bjs bjs.
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Pulsar do coração
Teen FictionÁs vezes, quando estamos no fundo mais profundo de um poço emocional e social, a vida resolve nos ajudar. Talvez enviando pessoas para nos socorrerem, ou até mesmo, enviando pessoas para que nós possamos socorrer. Uma história com mistura de romance...