Cap.12

25 10 1
                                    

Este dia que parecia não ter fim, apresentou sua noite.

Mark não chegava.

Ações improvisadas e de puro tédio eram feitas seguidamente.

Jackson perdera as contas de quantas coisas infantis e desproveitosas ele tinha feito naquele parque; tudo para ocupar esse tédio.

Já revoltado, ele diz:

--Vou procurar Mark.-antes de Sun Hee questionar, ele sai.

Jackson agora, andava pelos matos em busca de Mark.

Menos uma companhia. Só restava ela e Youngjae. Pelo menos era o que ela achava, mas o silêncio resolveu dar uma passadinha, passadinha essa que se transformou em peregrinação.

Não só o silêncio lhe incomodava como o misterio de: como eles tinham lhe encontrado. Era realmente muito diletante. Insentivando-a em persistir:

--Youngjae...-sussurra.

--Diga.

--Como você...-suspira.-Como você me ach...-antes de concluir, Youngjar lhe ultrapassa.

--Com meus sentidos.

Tão unicamente vácua, serviu de uma pré-aceitação. Infelizmente, não tinha saciado sua fome pela resposta.

--Como assim, sentidos?

--Sentidos de dileção...

--Mas, dileção signif...-é interrompida novamente por Youngjae.

--Significa: afeição, amor, afeto...

O silêncio se fez bem vindo no lugar, deixando-a pensativa. A frase repetia diversas vezes em sua mente: "Significa: afeição, amor, afeto...". Dentre as três definições de dileção, a palavra "amor" lhe aderiu.

Algo estranho se passava em seu abdomen; ele tremia; e foi invadido por borboletas, que mais pareciam elefantes dançando em sua barriga. Como acompanhantes, as bochechas coram levemente, e foi o suficiente para direcionar suas mãos ao rosto.

--O q-que você tem?-Youngjae a encarava.

--C-como assim?

--Está com febre?

As mãos de Youngjae retiraram as dela de sua bochecha; agora, ele passava seu dedo na mesma. Aquilo intencificou mais a vermelhidão, deixando-a aparentada a um tomate.

--Diga-me, está com febre?

Febre?

--E-eu n-não....

--Então porque suas bochechas estão quentes e tão vermelhas?-sua pergunta foi entoada com um ar de ceticismo.

--É que eu...é...bom...-embaralha-se nas palavras que saltavam livremente de sua boca, impedindo-a de raciocinar.

--Olha, não precisa se preocupar comigo. Você aparenta estar doente. Quer que eu te ajude em al..-ele dá uma pausa-...espera aí, cadê os meninos?

Essa pergunta barrou a vermelhidão de Sun e a deixou pensativa.

Onde estavam? Já deveriam ter retornado? Se perderam? Não acharam a água?

Novas perguntas foram se formulando, e nenhuma possuía resposta.

Obrigada se vc deixou ou vai deixar sua estrelinha, saiba que eu fico muito feliz mesmo.
Não esquece de comentar oq achou deste capítulo e oq vc esta achando da história, eu vou amar saber!
Muito obrigada mais uma vez e até o próximo capítulo S2.

Sobre o olhar de uma garota(EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora