Mark se assustava com a aproximação do desconhecido. Qual seria a intenção daquele sujeito?
--Q-qual o s-sentido disso?-Mark perguntou.
--Você gaguejou novamente? Assim não podemos confiar.-o desconhecido fala com um tom de deboche.
--V-vai fazer o-oque?
--Quer mesmo saber?-ele acena para os homens de grande porte, chamando-os então.
Os tais aceleram suas ações, levando Mark rapidamente a um tipo de saco.
Por todos os lugares, Jackson suspeitava a presença de Mark.
Tudo ao seu redor parecia repetitivo. Ele andava em círculos? Infelizmente, sim.
--Todo este tempo andando foi em vão.
Ele resolve mudar de direção; ir por um caminho totalmente abnegavel.
Seus passos eram comparados ao seu coração descompassado. Ele andava e parava, sempre atento.
Seu redor era baseado de árvores médias e grandes, e o céu já se resentia escuro. O som se isolava, até que...
--Ei ei ei.-algo gradativo tangeu o ambiente.
--Quem e-está a-aqui?-Jackson tremeu sua voz.
--Ei ei ei.-o som se repete.
Jackson atemoriza-se. A noite lhe provocava tropeços. A voz anônima soava, e só depois de 4 vezes iguais, resolve ser trocada por outra:
--S-socorro.
Jackson percebeu que alguém estava em perigo.
O heroísmo percorreu por suas veias.
Uma corrida se inicia. Sem cessar, ele desviava de blequeios como: matos, árvores, plantas, lamas...
--P-preciso d-de a-ajuda.-a voz estrurgiu pouco a pouco.
Quem estava em perigo?
Já passara muito tempo dês de que tinha iniciado esta corrida; e finalmente, o cronograma que esta tal voz queria que ele percorresse chega ao fim.
A voz cessa, ele já não podia escutá-la. Sua esperança fugiu, e veio até ele o famoso: medo.
Outro som se fez ouvir. Um som diferente. Aparentava-se com folhas sendo chocadas contra o chão. Alguém se aproximava?
Jackson deixou seus olhos prontos a observar, seja o que fosse.
--Como Mark pode dar tanto trabalho assim? Aish!
Outra voz fez eliminar a falsa calma que Jackson achava que tinha.
--Eu p-preciso de a-ajuda...
Pensamentos negativos lhe vinham a mente.
E se essa pessoa que clama por ajuda morrer? Seria Jackson o culpado de sua morte?
--Perdão Mark...-Solta essas palavras dando alguns pulinhos que serviam para lhe aquecer, pois uma nova corrida tornou a acontecer.
A velocidade estava constante, qualquer pedrinha em seu caminho poderia leva-lo a uma confusão de quedas.
Sua respiração ficava descompassada. Ele apenas desejava acabar com tudo isso.
Quem clamaria por socorro num lugar totalmente abnegável?
Seu corpo estava incapaz de continuar; porém, seus pensamentos pediam para prosseguir o caminho.
--Acho que Mark já levou a água para Kim. Devo cont....- é interrompido por aquela voz.
--Então você conhece minha noiva.-na escuridão, aquela voz torna a surgir.
Jackson teve um certo "pânico" daquelas palavras.
"Como assim noiva?"-ele se perguntava.
--Q-quem e-está aí?
--Não me conhece?-A voz respondia.
Jackson abriu sua boca para falar algo, porém nenhuma palavra se foi dita.
Um sorriso sínico ficou instalado naquele ambiente, por todos os lugares aquela voz surgia. Mas de onde ela estaria vindo?
Agradeço à AnaBeatrizSousa9 pela participação na criatividade desse cap.
Obrigada se vc deixou ou vai deixar sua estrelinha, saiba que eu fico muito feliz mesmo.
Não esquece de comentar oq achou deste capítulo e oq vc esta achando da história, eu vou amar saber!
Muito obrigada mais uma vez e até o próximo capítulo S2.
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Sobre o olhar de uma garota(EM REVISÃO)
FanfictionA insegurança, o medo, ideias de incapacidade, perda de memória, desmaios consecutivos.... A solidão. Isso define a confusão que uma tempestade causara, ou melhor, a segunda.... Como se o mundo fosse amoroso, ela se vê acolhida por uma desconhecida...