CAPÍTULO 11

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Theodore

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Theodore

Almoçamos tranquilamente, tirando é claro, as constantes perguntas sobre o que exatamente, esta acontecendo entre Aurora e eu. Não soube o que responder e ela afirmou enfaticamente que não estava acontecendo absolutamente nada. Confesso que senti uma pontada de decepção, mas resolvi não insistir, afinal, as coisas ficaram bem confusas.

Trabalhei o resto da tarde, com várias imagens daquela diaba pipocando em minha mente. O corpo perfeito, a pele sedosa, o cheiro viciante e os gemidos estrangulados que ela teimava em tentar reprimir. O modo como suas curvas se encaixaram perfeitamente as minhas e sua bocetinha gulosa, me engolindo por inteiro, quase estrangulando meu membro em seu aperto quente.

Nunca em toda minha vida, uma mulher ficou impregnada no meu sistema desse jeito, o tesão sempre passou depois da primeira foda. Mas Aurora conseguiu de alguma forma, penetrar minha pele, indo fundo até os ossos. É insano como fico extremamente duro só de lembrar da sua boquinha inteligente gemendo meu nome.

- Mulher dos infernos!

Grito passando as mãos pelos cabelos, em sinal de frustração. Olho para baixo e vejo minha ereção tentando rasgar o tecido da calça em busca de algum alivio. Aperto de leve meu membro pulsante e solto um gemido de prazer. Desafivelo o cinto, abro o ziper da calça social e abaixo a cueca somente o necessário para libertar meu pau.

Começo com movimentos leves, porém firmes, subindo e descendo por toda minha extensão. Uma pequena gota transparente escorre pela cabeça e eu a espalho, usando um dedo. Fecho os olhos lembrando da forma como castigava sua bocetinha em estocadas duras, e aperto meu membro com mais força.

Desço minha mão livre e passo a massagear minhas bolas, implorando por um gozo libertador. Intensificou meus movimentos impulsionando meu quadril para frente e para trás. Me lembro do seu rosto corado, olhos fechados e o lábio inferior aprisionado por seus dentes, ainda consigo sentir a ardência dos arranhões que ela tão fervorosamente distribuiu pelo meu pescoço e com essas imagens fixas em minha mente, solto um gemido gutural enquanto gozo melecando minhas mãos.

Ainda com a respiração descompassada, levanto e vou ao banheiro me limpar. Quando me sinto suficientemente controlado, volto para minha sala encontrando Henry sentado com cara de paisagem.

- Agora virou rotina? - Pergunto com uma carranca.

- Não sobrevivo sem a sua "digníssima" presença. - Responde debochado.

- O que quer aqui, Bennett?

- Conversar, Sawyer.

Rendição - Série Domados ▪ Livro 3 (+18) Onde histórias criam vida. Descubra agora