Aurora
O beijo é intenso, um duelo silencioso em busca de prazer, nada parecido com o que trocamos ontem. Theodore explora cada cantinho da minha boca, sugando minha língua com avidez. Sinto meu corpo sendo levantado e colocado sobre a superfície lisa da mesa, suas mãos trabalham no cinto do sobretudo que por sinal é dele, enquanto puxo seus cabelos com força.
Os beijos descem pelo meu pescoço, mordendo e sugando a pele delicada, com certeza terei marcas de chupões mais tarde. Seus dedos se movem depressa para abrir os botões do casaco, revelando minha lingerie vermelha rendada.
- Caralho Aurora, você veio trabalhar só com isso?!
- Não, eu estava usando o seu sobretudo.
- Puta que pariu!
Ele volta a atacar a pele exposta dos meus seios, lambendo e mordiscando como se eu fosse seu doce preferido. Enterro minhas unhas em sua nuca, reprimindo um gemido de prazer quando ele morde com força o bico intumescido por cima da renda. O mesmo é feito no outro seio e meus olhos reviram de prazer.
Theodore continua, descendo pela minha barriga com beijos molhados e parando próximo a calcinha. Espero ansiosa para sentir o calor de sua língua em minha intimidade, mas o filho da mãe ignora minha boceta necessitada.
Me contorço em seus braços pedindo silenciosamente por sua boca e ele sorri, um sorriso cafajeste que faz a umidade entre minhas pernas aumentar. Theodore segura as finas alças da peça delicada e logo, minha calcinha esta arruinada em suas mãos.
- Desgraçado!
- Você tem dezenas delas, uma a mais uma a menos, não vai te fazer falta.
Antes que eu possa retrucar, sua língua começa a explorar minha fenda molhada. Seguro as laterais da mesa, como se minha vida dependesse disso, enquanto ele beija minha intimidade como se estivesse beijando minha boca. Esse homem com certeza sabe o que faz, porque em poucos minutos um orgasmo avassalador toma conta do meu corpo.
- Sabe Aurora, é muito feio espiar o pau alheio. - Ele abre um sorriso torto e meu coração perde uma batida, como ele sabe?
- Co... como...?
- Eu sei o que você fez, não tente negar.
- Eu... não...
Theodore me silencia com um beijo enquanto seu membro me invade centímetro á centímetro. Arqueio as costas em sua direção completamente sem controle de minhas ações. Me agarro aos seus braços e ele começa a investir lentamente.
- Tão malditamente apertada...
Sua voz é apenas um sussurro em meu ouvido tirando a pouca sanidade que ainda me restava. Abro os olhos e o vejo completamente vestido, um sonho erótico e muito sexy, enquanto eu permaneço com o sobretudo aberto e nada mais. Seu membro faz coisas mágicas acontecerem em meu interior e um gemido estrangulado me escapa.
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Rendição - Série Domados ▪ Livro 3 (+18)
Romantizm...Ignorando o perigo, entro na cozinha de uma vez e sou atingido por uma forte pancada na cabeça. Fico momentaneamente tonto e acabo recebendo diversos golpes pelo corpo todo, chutes, socos e posso estar ficando louco, mas tenho quase certeza que o...