O Amante eterno

3.

Nota: Aqui vai mais um...

Prestem atenção aos detalhes ok!!! >3

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Rafael viu a primeira coisa que queria nessa noite.

Ela era uma mulher humana e loira, toda sexualidade e preparada. Como o resto de sua classe no balcão, estava emitindo sinais: Exibindo seu traseiro. Afagando sua desenredada juba.

— Encontrou algo que lhe agrada? — Disse-lhe Victor secamente.

Rafael assentiu e sinalizou com seu dedo a mulher. Ela foi quando ele a chamou. Ele gostava disso em um humano.

Ele estava acompanhando o movimento de seus quadris quando seu olhar foi bloqueado pelo corpo escuro de outra mulher. Ele olhou para cima e forçou seus olhos a não girar.

Caith era uma de sua espécie, e suficientemente formosa com seu cabelo preto e os olhos escuros. Mas ela era uma irmã caçadora, sempre procurando, oferecendo-se a si mesma. Ele sentia que ela os via como prêmios, algo sobre o que se gabar. E isso era muito irritante.

No que a ele se referia, ela tinha colocado o dedo na ferida.

— Oi, Victor. — Disse ela em voz baixa, erótica.

— Boa noite, Caith. — Victor tomou um gole de sua Grey Goose. — O que acontece?

— Me pergunto o que você estava fazendo.

Rafael deu um olhar pelo lado dos quadris de Caith. Graças a Deus a loira não estava fora da pequena competição. Ela ainda vindo na direção da mesa.

— Vai dizer-me olá, Rafael? — Provocou-o Caith.

— Só se sair da frente. Está bloqueando a minha vista.

A mulher riu.

— Outra das suas milhares de modelos. É muito sortuda.

— Você o quer, Caith.

— Sim. — Seus olhos, predadores e quentes, deslizou-os sobre ele.

— Talvez você queira Victor e eu juntos?

Quando ela estendeu a mão para acariciar seu cabelo, ele prendeu seu pulso.

— Nem se atreva.

— Como é que sempre fica com humanas e me nega isso?

— É só que não estou interessado.

Ela se inclinou, lhe falando no ouvido.

— Deveria me provar alguma vez.

Ele a separou com força, enquanto lhe apertava os ossos de sua mão.

— De acordo, Rafael, aperta mais forte. Eu gosto quando dói.

Ele deixou de apertar imediatamente, e ela sorriu enquanto se esfregava o pulso.

— Está ocupado, Victor?

— Estou me acomodando agora. Mas talvez um pouco mais tarde.

— Sabe onde me encontrar.

Quando ela saiu, Rafael voltou o olhar para seu irmão.

— Não sei como você a agüenta.

Victor remexeu sua vodca, olhando à mulher com os olhos entrecerrados.

— Ela tem seus atributos.

A loira chegou, detendo-se diante de Rafael e com uma postura impressionante. Ele colocou ambas as mãos em seus quadris e a atraiu para frente de maneira que a colocou sentada sobre suas coxas. — Olá. — Disse ela, enquanto se movia contra sua ereção.