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Nota: Oláaaa!

Desculpem a demora, mais ai está ! espero que gostem <3


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Bella deixou de respirar quando Hal lhe soltou a mão.

Talvez estivesse sonhando. Sim, tinha que ser isso. Ele era magnífico. Muito sexy. E se concentrava demais nela para ser real.

A garçonete voltou, aproximando-se tanto de Hal que na realidade poderia estar em seu colo. E como não podia ser, a mulher havia retocado o batom.

Aquela boca parecia que havia trocado azeite com algo chamado Fresh Pink. Ou Curious Coral. Ou algo igualmente ridículo.

Bella moveu a cabeça, surpreendida de ter sido tão maliciosa.

— O que vai ser? — A garçonete perguntou para Hal.

Ele a olhou através da mesa e levantou uma sobrancelha. Bella sacudiu sua cabeça e começou a folhear o cardápio.

— Bem, vejamos o que temos aqui. — Disse ele, abrindo o seu. — Vou querer o Frango Alfredo. A carne NY, mal passada. E um hambúrguer com queijo, também mal passado. Duplo de batatas fritas. E alguns nachos. Sim, quero nachos com tudo isso. Duplo disso também. Pode ser?

Bella só podia olhá-lo fixamente quando ele fechou o cardápio e esperou. A garçonete o olhou com um pouco desajeitada.

— É tudo o que quer para você e sua irmã?

Como se a obrigação familiar fosse a única razão que um homem como ele estivesse com uma mulher como ela. Oh, homem.....

— Não, isto é para mim. E ela é meu encontro, não minha irmã. Bella?

— Eu...vou querer somente uma salada César, quando sua ...— alimentação — sua comida cegar.

A garçonete pegou os menus e se foi.

— Então, Bella, me diga algo sobre você.

— Por que não o fazemos sobre você?

— Por que então não poderei te ouvir falar.

Bella ficou rígida, algo borbulhava sob a superfície de sua consciência.

Fale. Quero ouvir seu voz. Diga algo. Uma e outra vez. Faça.

Poderia jurar que este homem havia lhe dito essas coisas, mas ela não o havia visto antes.

Deus sabia, teria se lembrado dele.

— O que faz para ganhar a vida? — Ele a incentivou.

— Eu....sou ajudante executiva.

— Onde?

— Em um escritório de advogados aqui na cidade.

— Mas faz algo mais, não é verdade?

Ela se perguntou quanto Rosa havia lhe dito. Deus, esperava que a mulher não tivesse explicado a ele sobre sua doença. Talvez fosse por isso que ele havia ficado.

— Bella?

— Costumado trabalhar com crianças.

— Professora?

— Terapeuta.

— Cabeça ou corpo?

— Ambos. Era especialista na reabilitação de crianças autistas.

O Amante eternoOnde histórias criam vida. Descubra agora