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Nota: Olarr

Então.. decidi postar um capítulo por dia ate rolar o primeiro encontro deles para ver se vcs gostam mesmo da história <3

OBS: essa primeira parte fala um pouco dos vilões, ou seja, contra o que a irmandade que o Rafael faz parte luta, não pulem é importante.


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— Que diabos vamos dizer a ele? Ele chegará aqui em vinte minutos!

O Sr. O considerou a seu dramático colega com um olhar aborrecido, enquanto pensava que se o lesser fizesse algo mais que saltar para cima e para baixo, o idiota poderia ser qualificado como um brinquedo saltitante.

Maldição, mas Sr. E era um ferrado. Por que seu patrocinador havia o metido na Lessening Society em primeiro lugar era um mistério.

O homem tinha pouco impulso. Nenhuma concentração. E nenhum estômago para a nova direção na guerra contra os vampiros.

— Que vamos...

— Não vamos lhe dizer nada. — Disse o Sr. O enquanto olhava ao redor do porão.

Facas, navalhas e martelos estavam espalhados sem ordem no aparador barato do canto.

Havia poças de sangue aqui e lá, mas não debaixo da mesa, onde pertenciam. E misturado com o vermelho havia um negro lustroso, graças às feridas superficiais de E.

— Mas o vampiro escapou antes que lhe tirássemos qualquer informação.

— Obrigado pelo resumo. Dois deles haviam começado a trabalhar sobre o macho quando o Sr. O saiu em busca de ajuda. Quando ele regressou, o Sr. E havia perdido o controle do vampiro, havia cortes em alguns lugares, ficando apenas com um pequeno sangramento num canto.

Seu chefe idiota ia encher o saco, e embora o Sr. O desprezasse o homem, ele e o Sr. X tinham uma coisa em comum: o descuido era para perdedores.

O Sr. O olhou a dança do Sr. E a seu redor um pouco mais, enquanto encontrava em seus movimentos estúpidos a solução do problema imediato de ambos e ao mesmo tempo em longo prazo.

Quando o Sr. O sorriu, o Sr. E, o tolo, pareceu aliviado.

— Não se preocupe por nada. — Murmurou Sr. O. — Direi-lhe que tiramos o corpo e o deixamos ao sol no bosque. Não é grande coisa.

— Falará com ele?

— Sem problema, homem. Entretanto, é melhor sair correndo. Ele vai sentir se chateado.

E assentiu e abriu a fechadura da porta.

—Até mais tarde.

Sim, diga boa noite, filho da puta, pensou o Sr. O quando começou a limpar o porão.

A repugnante casa pequena onde trabalhavam passava despercebida na rua, intercalada entre uma desgastada armação que uma vez tinha sido uma churrascaria e uma arruinada pensão.

Esta parte da cidade, uma mescla de residências miseráveis e antros comerciais, era perfeita para eles.

Por aqui, as pessoas não saíam depois do anoitecer, pequenos estalos de pistolas eram tão comuns como os alarmes dos carros, e ninguém dizia nada se alguém deixava escapar um grito ou dois. Também, ir e vir do lugar era fácil.

O Amante eternoOnde histórias criam vida. Descubra agora