Chapter 14 - Tony Stark

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PS¹: Quando eu não tiver paciência/criatividade para desenvolver um capítulo explicando-o desde o começo e pipipi, popopó, vou deixar um resumo em itálico no começo.

PS²: Esse capítulo não vai ter tanta enrolação, explicação de uma cena só. 

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Please, Don't Pretend | Anthony Stark 

Resumo: No início das Indústrias Stark em seu nome, Anthony se relacionou com uma mulher que conheceu por acaso, mas que roubou seu coração. Após dois anos de casados, tiveram sua primeira filha, S/N. Mais seis anos depois, tiveram um menino. Porém, como nem tudo são flores, sua esposa faleceu de câncer. Tony ficou devastado e desapareceu, deixando seus filhos de onze e cinco com a tia, mas sempre mandando dinheiro. 



  Amelia S/S, enquanto tinha que digerir a perda repentina de sua irmã, que progredia com a quimioterapia, tinha que engolir a vinda também repentina de seus sobrinhos queridos para sua casa. Nunca cuidara de crianças antes, não sabia o que fazer. Porém, como uma mulher forte, conseguiu criar bem seus sobrinhos naquela enorme casa em que vivia, mesmo trabalhando como policial.  

Anos depois à morte de Leanna S/S

-S/N, eu não vou chamar de novo!.-A cacheada grita do andar de baixo, mexendo os ovos na frigideira.

-Já estou descendo!.-A C/C grita de cima, terminando de se arrumar.

 Após terminar de vestir a blusa de sua banda favorita, Megadeth, amarrar suas botas e fazer o coque com dois fiozinhos soltos, mais a franja, fechou a porta de seu armário e caminhou em passos rápidos até o quarto de seu irmãozinho.

-Nath, levante! Hora de ir a escola.

-Eu não estou disposto hoje!.-O menino resmunga, puxando novamente o cobertor de dinossauros para cobrir seu rosto. 

A C/C, então, levanta-se da cama de seu irmão e dá passos calmos pelo quarto, observando a decoração e os desenhos do irmãozinho na parede em cima da mesinha de desenhos. 

-Tem certeza que não vai querer levantar?

-Sim!

-Então eu não vou te levar onde eu pretendia. É uma pena... Tenha bons sonhos, então, Nath. 

-Que lugar?.-Ela se vira com um sorriso, ao sentir seu irmão levantar.

-Bom, apenas aquela sorveteria nova que abriu. Eu nem estava com tanta vontade, sabe...

O pequeno nada mais disse, apenas se apressou em abrir o armário e vestir uma roupa rapidamente, correndo para descer as escadas. 

-Coma devagar, garoto. Por que a pressa?

-S/N prometeu me levar à sorveteria nova!

-E comer mais rápido fará o dia passar mais rápido?.-Sua tia pergunta, sentando-se a mesa.

-Segundo a lógica dele, sim.-S/N responde, sorrindo minimamente e se sentando a mesa.

-Sorveteria, hm? Parece uma boa ideia. Faz tempo que não tomo sorvete e que não saímos juntos. Pretendem ir depois da escola?

-Sim.-Os dois sobrinhos respondem.

-Perfeito. Vou achar uma brecha e irei hoje.

E assim passou-se o rotineiro café da manhã na casa dos S/S. Amelia os deixou no colégio e dirigiu para seu trabalho, preparando-se mentalmente para mais um longo dia de stress. 

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