Capitulo 1- Sangue, ouro e orgulho

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Sangue, ouro e orgulho..                                         "Lute uma guerra e seja parte dela, ganhe uma batalha e seja honrado por isso, mate inocentes e seja reconhecido como herói, lute contra o sistema e seja considerado um vilão"..  -Imperador Hendrix  II

Palácio Imperial de unserword, aproximadamente 600 anos atrás.
Um estranho trajando vestes negras aparece no portão imperial e diz que quer ver o imperador.
  -Vosso imperador! há um homem no portão  dizendo que deseja ver o senhor.
  -Deixe o entrar. -Diz o imperador convencido que não passa de um comerciante ou apenas um dos pobres do vilarejo novamente pedindo alimento e recursos.

O homem entra e o imperador logo diz:
  - Olá, Caro senhor, bem vindo ao palácio Imperial. Imagino que esteja maravilhado com tamanha beleza e classe em um só lugar. Mas enfim.. O que você deseja pedir ao seu imperador?
  - Não venho-me até ti para pedir nada senhor..
venho aqui para alertar-lhe que você e seu exército correm um risco de serem todos mortos em um estalar de dedos.. -Diz o desconhecido.

Um silêncio se estende no lugar e logo após todos os guardas e até o imperador começam a gargalhar.
  - Hahahaha, Em um estalar de dedos ele diz? que palhaço! -diz um guarda
  - Esse idiota deve estar bêbado ou maluco para comentar tamanha besteira na frente do imperador! -Comenta um dos Conselheiros imperiais.
  O homem após minutos de silêncio decide falar.
  - Vocês irão todos pagar por não terem acreditado em mim, vocês irão
sofrer como nunca antes e eu irei apenas assistir, como um mensageiro da morte o faz. - O homem olha para o imperador e logo após vira-se e vai embora.
  - Deve ser apenas um louco! - comenta o imperador rindo da situação.
  - Não se preocupe com esse idiota senhor -Diz um dos guardas.
  - Não  irei, agora ao menos temos algo para rir-mos na mesa de jantar. -Diz o imperador.
  Um estrondoso barulho é ouvido vindo provavelmente das redondezas.
Os vidros do palácio explodem e são avis-tados vários homens, trajando vestes semelhantes com as do homem desconhecido..
Um deles derruba o imperador  no chão e diz:
-Me diga onde está aquilo que a fenda negra quer ou eu mesmo me encarrega-rei de mata-ló neste lugar sujo e repleto de mentiras!
O imperador resiste..
  - Eu não sei do quê vocês estão falando e nem se soube-se iria falar!
O assassino olha para o imperador e chama um comparsa.
- Geralt! atire uma flecha na perna desse desgraçado!
O imperador assustado diz:
-Não! eu conto tudo só não me machuque!
O assassino olha para o comparsa e acena com a cabeça sinalizando para atirar.
O arqueiro dispara.
Em um grito de dor o imperador diz:
  - Por quê fizeram isso?! eu iria contar!
  - Duvido muito que iria
contar qualquer coisa seu gordo traidor -diz o assassino.
  - Agora diga-nós onde está o artefato? nós conte ou o Geralt irá atirar outra vez e se ele não errar tu irás morrer.
  - Espera.. Artefato? Você está falando daquele colar?
  -Sim! Aonde ele está?!
-Ele está no meu quarto acima das escadas.. Não sei por quê querem aquele lixo.    -Diz o imperador.
- Ele não sabe de nada. -Sussurra Geralt.
-Ele não é um simples colar como você pensa, o destino do tempo está selado com ele, e não podemos deixar ele com um imperador, orgulhoso, falso e explorador. Nós o levaremos, e receio que como você sabe muito terá que morrer.
  - Não me mate! Pode levar o colar idiota, só não faça nada comigo eu lhe imploro!
-Implorar não salvará sua pele balofo, receio que já estamos tarde, mas lhe prometo uma coisa: Será indolor.
  - Não me mate! -diz o imperador agora em lágrimas.
  - Tarde demais. Adeus.
Geralt atira na cabeça do imperador com uma flecha envenenada, matando o mesmo na hora.
  - Já nós atrasamos demais, temos que ir.
  - Sim. Vamos pegar o artefato e ir embora.
Os assassinos após procurarem acima da escadaria acham o colar, e saem do império.
Os assassinos escondem o colar, para ninguém achar, em um terreno vazio, há horas de qualquer vila ou cidadela.
O tempo passou e ninguém achou o colar do tempo, mas será que isso vai mudar?
Fim do capitulo 1.

Samuel e o Artefato. Onde histórias criam vida. Descubra agora