Capítulo Quatro

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Namorado?

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Namorado?

Minha meta naquele dia era encontrar Georgina, marca seus pontos fracos e fortes, para que caso um dia não queira me casar com ela, eu tivesse uma certa vantagem, mas ela tem se mostrado diferente de tudo que eu já vi, tem uma mente própria, não se deixa influencia. 

Confesso que ela me deixava intrigado, o modo que ela franziu a testa quando estava sem uma resposta valida, ou como seu raciocínio era rápido em resposta afiadas. E sua beleza era algo exótico, seu cabelo escuro e liso preso em um coque frouxo, seus lábios eram grandes e carnudos, o vermelhos os destacavam bem, seus olhos escuros eram nem tão grande e nem muitos pequenos, eram a medita correta. O jeito que o vestido prateado ajustava em suas curvas, ela era linda.

Quando eu vi que havia conseguido abala-la, ela saiu fazendo com que muitos olhos curiosos a olhasse, mas ela não se importava, Georgina Saint era muito diferente da garotinha mimada que eu conheci a muitos anos atrás. Nosso arranjo ao matrimonio estava de pé desde a morte da princesa Real, eu deveria me casar quando tivesse idade o suficiente para adentra ao trono, com a princesa futura Rainha de Galverdor, por isso após a morte de Felícia, o rei e a rainha após muito tempo de luto, concordou em não abandonar o acordo dos reinos, assim tive que conviver com Georgina por muitos anos, e sempre a achei fútil e criança de mais, mesmo quando ela insistiu em estudar em uma escola normal, mas foi validamente desencorajada por minha parte, então insistiu na historia de viagem, ninguém conseguiu faze-la desistir, e agora descubro uma outra parte dela que eu realmente não conhecia.

Vi que todos olhavam na mesa para mim, como se dissessem que eu deveria ir atrás dela, que não havia me portado bem perante ela, eles estavam redondamente certos! Por isso me levantei diferentemente dela, suavemente, sem causa um rebuliço, e assim seguir seu caminho calmamente. Quando a alcancei pude ver que ela murmurava algo, e como um gato fui me aproximando mansamente, para saber do que ela falava.

— Ora esta, quem aquele principezinho pensa que e para ficar esfregando na minha cara que estou apenas retirando vantagens de um acordo idiota? E por que ele pode flertar com quem quiser e eu nem ao menos posso conversar amigavelmente com o primo dele? Primo! Isto, a porcaria do garoto e primo dele! — Ela murmurava furiosamente, achei graça, seria ciúmes? Não que eu não admita, não gostei em nenhum momento vê-la de papo com aqueles nobres, mas então algo me dominou quando vi ela e meu primo, que nunca soube do acordo, e ele estava a elogiando e ela estava gostando!

Precisava fazer alguma coisa ou se não Scott iria seduzi-la, e depois eu teria uma pricesa com o coração partido como noiva, isto não poderia ocorrer, certo?

—Ora minha cara princesa, não sabia que é rude sair da mesa sem finalizar seu desjejum? — Minha voz a assustou, tanto que tive vontade de ri, mas me contive pela boa educaçao.

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