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É, eu to viva.

É, esse é o último capítulo.

É, leiam com carinho.

______

        A M Y

Após mais algum tempo de recuperação, eu finalmente havia saído do hospital.

Me encontrava em meu quarto, vendo um episódio qualquer de Gossip Girl, quando Jack me ligou.

— McGowan? — falou em um tom sapeca.

— Diga, Gilinsky. — respondi da mesma forma que ele havia dito.

— O que você tá fazendo?

— Hm... nada, porque? — perguntei.

— E tá sozinha?

Respirei fundo e disse:

— Sim, tô.

— Chego aí em dez minutos. — afirmou em um tom animado, bem animado, aliás.

Eu já imaginava suas intenções. Sorri de canto pensando nas possibilidades.

Em poucos minutos, a campainha tocou. Desci as escadas e abri a porta.

O moreno rapidamente envolveu minha cintura com seus braços, me puxando para mais perto de si, depositando dois selinhos nos meus lábios.

— Oi para você também. — ri fraco, puxando-o pela mão e indo até a cozinha.

— Estamos indo para a cozinha porque mesmo? Tem tantos lugares melhores nessa casa... — murmurou e eu mordi meus lábios, sentindo uma pequena contração na minha parte intima.

Rapidamente me recompus, formulando uma resposta rápida.

— Porque eu comprei do chantilly que você gosta!

Boa, Amy.

— Humm. — sussurrou.

Rapidamente Gilinsky abriu a geladeira, choacoalhou o frasco do doce e despejou sobre sua boca, fazendo uma bagunça.

— Não era para você comer assim. — cruzei os braços.

— Para de ser chataa!

E em um único movimento, ele puxou meu braço, é jogou chantilly contra meu pescoço, meu colo e minha blusa.

— Ops. — soltou uma risadinha maliciosa. — Acho que tenho que limpar isso aí.

Apenas fiquei quieta, esperando o que ele faria. Meu namorado me segurou pela cintura, posicionando-me em cima da bancada gelada de mármore.

Então foi chegando perto do meu corpo. Levou sua boca até meus peitos, só que por cima da blusa, foi lambendo lentamente e chupou bem onde seria o bico do peito, e aliás, eu estava sem sutiã, o garoto sorriu quando percebeu isso.

— A blusa tá limpa. Já pode tirar. — sussurrou e eu já senti minha respiração sair do eixo.

Assenti para ele, que logo puxou a blusa, jogando-a em algum canto qualquer.

Jack subiu seus beijos, chupando o chantilly do meu pescoço. Conforme ele ia retirando, ia aproximando seu quadril do meu, já conseguia sentir seu membro endurecendo e aquilo me animava cada vez mais.

Até que o doce que havia no meu corpo acabou. Então o moreno me puxou para descer da bancada, me beijando de forma rápida, ferroz e gostosa. Ele passava seu membro duro (que ainda estava coberto) pela minha coxa.

Retirei a camiseta do mesmo, enquanto ele colocava delicadamente sua mão pela minha intimidade, fazendo movimentos de vai e vem. Arfei e fechei meus olhos, levando minha cabeça para trás.

Quando eu menos esperava, ele retirou de uma só vez o meu minúsculo shorts com a calcinha.

Jack pegou sua carteira e de lá retirou uma camisinha. Fui passando minhas unhas por seu abdômen, e desci meu corpo até a beira de sua calça. Retirei a mesma, e em seguida a cueca.

Seu membro saltou para fora, me fazendo soltar um sorrisinho malicioso. Levei minha língua até a cabecinha, chupando levemente, enquanto pegava a extensão e fazia movimentos de vai e vem, apenas para dar uma estimulada, o que já foi o suficiente para Gilinsky soltar um pequeno gemido rouco.

Coloquei a camisinha e rapidamente o menino me levantou, me empurrando com a barriga contra o balcão e ficando com as costas para ele.

Logo senti seu membro contra minha intimidade. Meu namorado levou as suas mãos até meus peitos, massageando-os enquanto penetrava e saia de mim, de forma rápida e prazerosa. Fechei meus olhos e soltei um gemido baixinho, eu falava o nome dele e ele parecia se grudar cada vez mais em mim.

Ficamos naqueles movimentos até que chegamos em nossos ápices.

Me virei para ele e depositei um beijo lento e amoroso. O moreno jogou a camisinha fora e nós subimos para meu quarto, onde tomamos banho e nos vestimos.

Ele parecia exausto, eu mais ou menos.

— Pode dormir, amor. — falei deitando-o na cama e fazendo um cafuné.

Ao olhar ele, com os olhinhos fechando, mas ainda me fitando, quase dormindo, mas ainda me puxando para mais perto, cansado, mas ainda me admirando... consegui perceber, ou relembrar, o garoto que estava ao meu lado, sendo meu companheiro, uma grande base para a minha felicidade.

Vi que, apesar de tudo que havia acontecido conosco, estávamos ali, nós por nós. E, independentemente do que acontecesse, eu ainda o amaria.

Ele era meu primeiro, e não sei se o ultimo. Mas éramos nós, Jack e Amy, Amy e Jack. Definitivamente não o casal perfeito e nem eterno. Porém, o que eu sentia em mim, era a felicidade que eu queria sentir para toda a eternidade. Nunca se sabe o que o destino nos garante, mas com certeza, no meu, eu queria que um pedacinho envolvesse Jack Gilinsky.

— Te amo, McGowan. — disse segundos antes de cair no sono.

— Também te amo, Gilinsky.

                                    f i m.

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                           Caralho é isso.

gangs | jack g Onde histórias criam vida. Descubra agora