parte 5

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Conto
Tudo bagunçado
Capítulo 5
O domingo estava vazio assim como a saia casa, o silêncio a torturava, ela permaneceu ali deitada no escuro sua cabeça doía a falta dos seus filhos era insuportável!
Ficou vendo fotos no celular como eles eram lindos! Como ela os amava ! Tentou ligar não xonseguiu. Se lembrou que a sua última refeição decente foi sexta feira no horário do almoço estava se sentindo fraca, precisava se alimentar, precisava estar bem para o trabalho amanhã. Agora mais do que nunca precisava do emprego.
Ajeitou uma comida e empurrou de guela abaixo não estava com vontade de comer. Tudo a fazia lembrar os seus filhos. Tentou ligar sem sucesso além de tirar seus filhos estava proibindo qualquer forma de contato.
O telefone tocou era a sua mãe mais uma vez o coração acelerou, seu relacionamento com ela não era o dos melhores por conta dos seus problemas com drogas na adolescência sua mãe não perdia a oportunidade de jogar tudo na sua cara fosse erro seu ou não. Atendeu
- Bem feito isso já deveria ter acontecido demorou pro Luis tirar eles de vc, vc não merece ser mãe. - Sua mãe gritava entre tantas outras ofensas.
Sem dizer uma palavra ela desligou o telefone.
A madrugada de domingo foi pior o costume de deixá-los arrumados pra escola fez ela chorar novamente.
Acordou na segunda feira tentando manter-se calma. O esposos de uma das suas colegas de trabalho era advogado iria conversar com ele precisa ter seus filhos de volta
Chegou no trabalho com pensamento positivo, o trabalho de call center em si já é estressante. Antes de começar o trabalho foi chamada na sala do chefe. Com calma e serenidade de quem oferece uma promoção ele disparou.
- Esther devido a redução de custos e a baixa demanda infelizmente você e algumas pessoas terão de ser desligada. Ela não teve reação saiu da sala pegou suas coisas. Sua cabeça um caos, todas as esperanças de pegar a guarda de seus filhos acabou de descer morro a baixo. Saiu da empresa e sentiu vontade de usar drogas. Pensou. Não sabia o que fazer não tinha o apoio de ninguém. sentou em um bar acendoubum cigarro suas pernas começaram a tremer e ela começou a doer unhas sintomas da vontade de se drogar. Sabia que ali no centro sujo de São Paulo conseguiria fácil. Não tinha mais seus filhos e nem apoio de ninguém agora nem mais um emprego. Levantou decidida a ir comprar drogas. Escutou uma buzina não deu atenção a buzina insistiu mesmo assim não olhou.
- Esther - ela olhou era o homem do motel, o cara que ela havia trocado prazer e nem se lembrava. - entra por favor
Ela não tinha nada a perder e entre drogas e sexo. Ela optou por entrar no carro

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