*Tudo bagunçado Cap 14*
Os dias correram tranquilamente. Renato não apareceu. Soube que foi viajar. A outra recepcionista havia saído de licença Esther estava trabalhando mais, graças a Deus os dias passavam mais depressa, não tinha tempo para pensar em tentado, e chegava em casa tão cansada que a falta de seus filhos apenas lhe dava mais força. no fim de semana não pode ver seus filhos seria apenas no seguinte. Então resolveu sair com alguns amigos.
Sentada em um bar se aproximou um rapaz
- oii meu nome é Júnior
- Seu nome é não é Júnior ninguém se chama Júnior qual o nome antes ... O do seu pai no caso... Rs
- Sério - ele mostrou o RG
- 1998??? 20 anos
Conversaram se beijaram e por fim Esther foi para o motel com ele o sexo foi bom ela se entregou a ele. Gostava de sexo por fim na hora de ir embora trocou telefone com ele e se foi. Chegou em casa pensando em Renato. Olhou o celular estava desbloqueada desde que a Paula havia ido falar com ela. Na foto de perfil ele e a esposa sorridentes na Disney. Ela sorriu da situação. Era difícil acreditar que há pouco mais de uma semana aquele homem tão feliz estava deitado com ela sobre seu domínio
Os pensamentos de Esther foram interrompidos por um telefone de sua irmã mais velha. Ela não falava com ela pelos mesmo motivos que a sua mãe a distratava.
- Esther? A mãe não está bem preciso que vá até o hospital vê-la. - Esther foi não por vontade mas por obrigação. Sendo mãe hoje sabe que fez a sua mãe sofrer. Mas sabe tbm que por pior que seja a pessoa merece perdão e redenção. Ainda mais quando se trata de filhos. Chegou ao hospital e foi ve-la. Não estava bem realmente.
- Oi mãe... - sua mãe não respondeu respirava já com dificuldade e tinha os olhos cansados, ela tentou falar alguma coisa mas não conaeguiu. - não precisa falar nada. nós nunca nos falamos direito mesmo... - falou em tom de riso e sua mãe tentou sorrir tbm. - Descansa. - os olhos das duas estavam com lágrimas. Era difícil aquela situação. Esther segurou a mão dela é deitou a cabeça em sua barriga. Chorou sem parar, e por fim não sentiu mais a respiração de sua mãe. Chamou as enfermeiras depressa mas não tinha mais o que ser feito. Sua mãe falecera de mãos dadas com ela. No silêncio de lágrimas. E toda mágoa foi embora naquele momento.