Meu Rei

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Os corredores estão infestados de Orks e Alados que tentam parar nosso avanço.

Lanço minha espada a frente e acerto um Ork que tenta disparar uma flecha. Não perco tempo saco meu arco disparando flechas em Alados que tentam atacar por cima.

Eles são numerosos e parecem não ter fim. Se eu quiser impedir que as Ninfas ou o Conquistador matem Samanta, preciso me apressar e chegar à sala do trono o quanto antes.

Atiro flechas abrindo caminho até o corpo em que minha espada está cravada. Enquanto pego minha espada sou atacada por um Alado que me puxa para cima em uma tentativa de me chocar contra uma parede, enquanto ele voa alguém o acerta com uma flecha fazendo com que nós desabemos em direção ao chão.

Por sorte caio em cima de um Ork que impede que eu tenha ferimentos graves como os do Alado que jaz morto no chão.
Ao me levantar percebo que caimos longe do foco da batalha e que não estou mais tão longe da sala do trono.

Caminho alerta com meu arco pelos corredores, não vejo nenhum Ork ou Alado durante todo o percurso.
Quando chego no corredor da sala do trono me deparo com ela semi-aberta.

Não acho que seria audácia dizer que estou sendo aguardada.

Ando lentamente até as portas e as empurro.
Assim que elas se abrem me deparo com Samanta e o Conquistador de Reinos sentados lado a lado no trono.

—General! Não vai se ajoelhar perante ao seu Rei?—  Diz o Conquistador de Reinos com um sorriso de escárnio.

Não o respondo. Apenas pego arco e atiro a flecha em direção a sua cabeça.

A Rainha das NinfasOnde histórias criam vida. Descubra agora