Regra Numero Um.

Prólogo

Emma.

- Aqui não Henry. Digo lutando contra mim mesma, enquanto ele beija meu pescoço.

- Aqui sim.

- Alguem pode ver.

- Idai? Ele para.

- Não vamos começar com isso de novo. 

- Podiamos começar com outras coisas né. Diz levando sua mão na minha bunda.

- Amor nao. Deixo um suspiro de puro prazer sair quando a mão dele invade a minha calcinha, e a palavra amor de brinde.

Ele para, me olha e sorri como se tivesse ganhado na loteria.

- O que foi que disse? Pergunta e eu volto do transe.

- Nada. Não disse nada.

- Quer saber? Vai se foder.

- O que?

- Vai se Foder! Você. Ele aponta o dedo na minha cara. Vive me chamando de galinha, falando que eu nao presto, isso e aquilo. Pos bem. Fode com a vida de outro, a minha não. Ja te dei o que queria, nao precisa mais de mim.

Quem ele esta pensando que é pra falar assim comigo?

- Vai se foder você. E nao coloca esse dedo na minha cara nao, só Deus sabe onde ele passou.

- Engraçado, aonde é que eu estava com a mão agorinha mesmo? Diz com um puta olhar sacana.

- Só na minha? quem garante nao é mesmo.

- Mano, você quer brincar ne. Então vamos. Diz ele e em seguida sai.