A Love for live - Bughead

Especial Choni.

Notas do Autor:
Não contém cenas de hot
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Narrador: Cheryl Blossom 👄

Estava dançando com a betty no poli dance.
-Vou pegar bebidas para nós- a betty concorda com a cabeça. Saio de lá e vou a procura de bebidas naquele bar. Chego lá e vejo um cara de cabelos escuros com uma jaqueta preta.
-Olha só não é Cheryl Blossom?- ele sorri como me conhecesse.
-Ela em carne e osso- jogo o cabelo para trás. -então eu quero uma garrafa de whisky, e me dá dois copos- me apoio no balcão.
-É pra já- ele se vira.
-Sweet pea, me faz um favorzão- me viro para ver de quem era a voz.
-Fofa ele tá me atendendo. Espera a sua vez- olho para a garota, vejo o cabelo da garota. “qual é a chance dela se a Toni ?” Penso.
-Oque você quer Toni?- o garoto do bar e se vira olhando ela. “Toni. Tenho que contar para a betty”penso.
-Preciso que você leve umas bebidas para o FP- ela se vira para mim. -Oque você faz perdida aqui Ruivinha?-
-Não estou perdida- pisco para ela -Então você é a vadia da Toni ?- ela ri.
-Olha a boca garota - ela se aproximando do meu rosto. -Eu acabo com a sua raça garota-
-Acho que você não me conhece- jogo o cabelo para trás e continuo encarando a garota. Derrepente Ela sorri.
-Gostei dela- olha para o cara do bar e depois para mim sorrindo. -Só um conselho, você tem sorte que eu estou de bom humor. Se não eu iria quebrar esses dentes da sua linda boca.- ela se vira para o Sweet pea. -Uma bebida para a Ruivinha por minha conta-. Ela sorri de lado e me olha.
-Ok- ele serve duas doses de absinto. -Quero ver que ela é forte- ele ri.
-Obrigada. Mas não posso ficar.- falo pegando a garrafa de cima do balcão.
-posso saber porque ?- a garota me olha
-Minha priminha betty tá me esperando- quando ia me virar para voltar para a betty.
-betty?, Elizabeth Cooper ?- o cara do bar fala pegando o guardanapo e seca as mãos.
Me viro para o garoto -Ela mesma- ergo a sobrancelha. - conhece?- cruzo os braços.
-Mas é claro. Me magoa você não lembrar de mim- ele faz um sinal com as mãos chamando outro Serpente. -Deixa que eu faço companhia para a betty- ele sai de trás do balcão assim que o outro Serpente chega. -a onde ela tá ?-
A betty precisava para conversar com outro cara que não fosse o jughead.
-Ta no poli dance- aponto a direção -Aqueles ali no canto- vejo o garoto pega dois copos com bebidas e vai até ela.
-Agora que está tudo resolvido. Vamos nos divertir- a garota com cabelos rosa me puxa pela mão e me leva para a pista de dança. Começo a dançar com a garota. Quem me visse não ia Acreditar, Cheryl Blossom com uma serpente ?, Que alguém me falasse uma hora atrás também não acreditaria. Mas não tem importância amanhã eu nunca mais veria ela. Eu tinha o direito de me divertir um pouco.
A noite tinha sido maravilhosa, nós estávamos muito bêbadas sentada no fundo do bar.
-me dá a garrafa- falo olhando para Toni
-Vem aqui pegar- ela se levantar e sai correndo.
-Idiota- saio correndo correndo atrás dela. -Volta aqui- quando finalmente consegui pegar ela acabou perdendo o equilíbrio e nos duas caindo, fico por cima da garota de cabelos rosa.olho para a sua boca e depois seus olhos. -Você tá bem ?- ela sorri.
-Estou sim- ela fala como fosse um sussurro. Ela aproximou nossos rostos, selo nossos lábios lábios num beijo calmo e lento. Afasto nossos rosto. -Toni.- me afasto e me levanto. -Desculpa-
-Pelo o'que ?- ela se levanta e se aproxima.
-Por isso. Eu não posso- quando ia fugir ela me segura do braço.
-Tira essas mãos imundas de serpentes do meu corpo- grito e saio correndo do bar e começo a andar sozinha pelas ruas do lado sul.
Fico perdida em meus pensamentos.
O'Que a minha mãe pensaria de mim ?.
Eu já estava passando por muitas coisas, não precisava de mais problemas com a minha mãe, ela colocava a culpa pela morte do jay jay em mim, mesmo todos sabendo que foi o meu próprio marido  que puxou o gatilho.
Morar com a minha mãe estava sendo um inferno, ela sempre me colocava para baixo, me falando coisas horríveis. Geralmente era o Jason que me defendia, agora ele não estava mais lá para isso. A dor que estava no meu peito era horrível, chegava ser sufocante. Me ajoelhei no meio da estrada fria e molhada , coloco as mãos no rosto para esconder as lágrimas que corriam pelo meu rosto.