O segurança e eu

A fome.....

Ele estava a um passo de distância, e esse um passo, foi reduzido a milímetros de distância da boca de Bárbara, quando ele pegou em seu rosto, com as duas mãos, e olhou em seus olhos, Arthur, desceu os lábios, começando a cheirar o pescoço de Bárbara, distribuindo beijos, e soluçando de tanta saudade, Bárbara não resiste, e fica na ponta dos pés, enquanto chora de tanta saudade, perguntando a ele...

-Por que?

Mas o momento, não era para perguntas e sim para saciar a fome e saudade que ambos sentiam, Arthur, pega Babi no colo, que abraça sua cintura, sem para de beijá-lo, e apertá-lo, sentindo seu cheiro...

-Por favor, Babi....por favor, só me deixa sentir você, senti tanto a sua falta!!!!!!!!

Com Babi no colo, Arthur, sentia-se completo, e seguiu em direção ao seu quarto, onde com toda a delicadeza, como se fosse a primeira vez, colocou Babi no chão e ajoelhou – se na sua frente, retirando suas botas, suas meias, e em nenhum momento deixando de olhar Babi nos olhos, depois de tirar cada peça, ele foi subindo, até que ela se sentisse, muito frágil e exposta, mas Arthur conhecia Babi, e sabia que ela se sentiria envergonhada, depois de tantos meses, levantando-se, tirou suas roupas, pegando nas mãos de Babi, fez com que a mesma, aos poucos fosse perdendo a vergonha, e deixasse a paixão que somente ele despertaria sempre em sua vida vir à tona, Arthur deitou – se em sua cama de casal, deixando Babi, explorar seu corpo, o quanto ela quisesse...mãos lábios, mordidas foram pouco, até que o cheiro de ambos, se tornasse um só naquele quarto.

- Amor, não pensa, só deixa vir – dizia ele enquanto descia com a boca, satisfazendo a fome do sabor de Babi, sugando colocando dois dedos dentro, dela, prendendo a perna de Babi, enquanto ela implorava por alívio....

Até que Babi finalmente explodiu, e Arthur, que não era bobo nem nada, deu uma última lambida, olhando nos olhos dela, como se somente isso pudesse satisfazê-lo...

Babi, queria mais, queria marcar aquele homem, já tinha decidido que quando amanhecesse, ela iria embora, depois daquela última conversa, a felicidade dele, infelizmente, tinha nome e sobrenome, e não era o dela...

Hoje, somente hoje, ela amaria como se não houvesse uma conversa aguardando ambos pela manhã.

Sim, toda mulher tem dentro  de si, uma loba aguardando acordar, e Babi, teve a sua acordada, por aquele homem, embaixo dela, se contorcendo de prazer

Até que Babi finalmente explodiu, e Arthur, que não era bobo nem nada, deu uma última lambida,, olhando nos olhos dela, como se somente isso pudesse satisfazê-lo...

Babi, não tinha vergonha de proporcionar prazer e extrair prazer do corpo de Arthur, e exatamente por isso, ela sentia aquele corpo estremecendo sob a sua boca, e soube torturar, e a cada vez que ele quase explodia, ela parava, somente para continuar tudo de novo, até que Arthur, lhe derrubou de bruços, na cama, e ficou em pé, atrás dela, fazendo com que ficasse de bruços, agarrou seus cabelos, e puxando para trás, penetrou em Babi, que gritou de prazer.... 

A noite foi curta para tanta saudade, tanta fome de prazer e amor, mas a manhã chegaria e com ela, algumas verdades apareceriam....